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Uefa defende VAR e explica pênalti que eliminou o PSG: ‘Braço não estava colado’

Em uma semana com polêmicas sobre a atuação do VAR, o árbitro de vídeo, na rodada de volta das oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa, a Uefa publicou nesta sexta-feira um relatório em que explica as decisões que contaram com a intervenção da nova tecnologia nas partidas da última quarta, nas quais […]
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Em uma semana com polêmicas sobre a atuação do VAR, o árbitro de vídeo, na rodada de volta das oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa, a publicou nesta sexta-feira um relatório em que explica as decisões que contaram com a intervenção da nova tecnologia nas partidas da última quarta, nas quais inclui a vitória do Manchester United sobre o por 3 a 1, no estádio Parque dos Príncipes, em Paris, com a influência direta dela.

No relatório, sobre o lance que causou o pênalti a favor do Manchester United nos minutos finais do jogo e motivou duras críticas do Paris Saint-Germain, a Uefa explicou que o braço do zagueiro Kimpembe dentro da área, após chute de Dalot, não estava colado ao corpo, o que resultou na infração.

“Após a revisão em campo, o árbitro confirmou que a distância percorrida pela bola não era curta e o impacto não poderia ser inesperado. O braço do defensor não estava perto do corpo, o que tornava o corpo do defensor maior, fazendo com que a bola parasse de viajar na direção do gol. O árbitro, portanto, marcou o pênalti”, apontou a entidade.

Polêmica também houve na vitória do Porto sobre a Roma por 3 a 1, após prorrogação, que classificou o time português às quartas de final. Após o terceiro gol do time da casa, um lance de pênalti a favor dos italianos foi analisado pelo VAR, que concluiu que o atacante Marega não cometeu falta em Patrik Schick na grande área do Porto.

“O árbitro estava próximo da ação e viu o potencial lance na hora, julgando que não havia razão para marcar falta. No entanto, decidiu retardar a reposição da bola em jogo para que o VAR pudesse rever o lance através dos diferentes ângulos de câmera disponíveis. A verificação tomou lugar e várias imagens foram estudadas cuidadosamente pelo VAR, que não encontrou prova clara de falta. O árbitro foi informado pelo VAR de que, após a verificação, não foi detectado um erro óbvio e claro e que não havia razão para a intervenção do VAR e para a revisão das imagens”, disse o comunicado da Uefa.

Minutos antes, o árbitro de vídeo também foi decisivo ao marcar um pênalti para o Porto. O lateral-esquerdo brasileiro Alex Telles converteu e o placar de 3 a 1 classificou os portugueses. “O VAR, depois de verificar que o atacante estava em posição regular, perguntou ao árbitro se ele tinha visto a falta cometida pelo zagueiro da Roma. O árbitro confirmou que não tinha percebido qualquer falta durante o lance e pediu a preparação das imagens para revisar o lance. A revisão convenceu o árbitro de que devia ser assinalada a penalidade”, explicou.

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