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Esportes

Tite admite pressão sobre a seleção: ‘Quando o resultado não vem, é frustrante’

O técnico Tite admitiu nesta sexta-feira, véspera do jogo contra o Peru, pela terceira rodada da Copa América, que a seleção brasileira está pressionada a jogar bem e vencer na Arena Corinthians. O Brasil não vem apresentando um bom futebol e foi vaiada nos dois jogos que disputou até aqui no torneio, no Morumbi e […]
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Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O técnico admitiu nesta sexta-feira, véspera do jogo contra o Peru, pela terceira rodada da , que a está pressionada a jogar bem e vencer na Arena Corinthians. O não vem apresentando um bom futebol e foi vaiada nos dois jogos que disputou até aqui no torneio, no Morumbi e na Fonte Nova.

“Quando o resultado não vem, e o time não cria, não atende às expectativas, é frustrante. Claro que sentimos, é humano. A gente tem de saber lidar com essas situações, com essas exigências”, disse Tite.

O treinador, no entanto, preferiu não fazer uma autocrítica do seu trabalho à frente da seleção. Segundo Tite, somente depois do fim da Copa América é que será possível realizar esse tipo de avaliação. “Estou focado em um trabalho. Estamos no meio da Copa América e não tenho tempo para avaliar. No término da competição, a gente tem a real avaliação do trabalho executado”, justificou.

O treinador tem contrato com a CBF até o fim da Copa do Mundo de 2022. O presidente da entidade, Rogério Caboclo, já declarou em diversas ocasiões que, independentemente do desempenho da seleção na Copa América, o treinador não será demitido antes do próximo Mundial.

Depois de duas partidas decepcionantes contra Bolívia e Venezuela, o treinador promete que o rendimento da equipe será diferente neste sábado, diante do Peru. “Processo criativo e efetividade tem de melhorar. Tem de traduzir posse, qualidade e finalizações que resultam em gol”, afirmou.

Ciente de que o Peru deve jogar na defesa para tentar explorar os contra-ataques oferecidos pelo Brasil, Tite pede “resiliência” aos seus jogadores para furar o bloqueio adversário. “Tem aspectos interessantes, é de muita persistência, continuar, bater, resiliência. Há equipes que às vezes não propõem, ficam em bloco baixo, eu não vou reclamar nunca. Fiz isso pra caramba no Veranópolis, no Caxias, no Juventude. Isso faz parte do jogo. Compete a nós ter fluência e finalização.”

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