Scaloni pede o apoio de todos para Argentina vencer e avançar na Copa América

A Argentina tem um jogo mais que decisivo neste domingo contra o Catar, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, pela terceira e última rodada do Grupo B da Copa América. A seleção comandada pelo técnico Lionel Scaloni, com Messi e cia. no elenco, tem de vencer para obter a classificação às quartas de final. […]

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A Argentina tem um jogo mais que decisivo neste domingo contra o Catar, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, pela terceira e última rodada do Grupo B da Copa América. A seleção comandada pelo técnico Lionel Scaloni, com Messi e cia. no elenco, tem de vencer para obter a classificação às quartas de final. Um empate ainda dará chances matemáticas, mas uma derrota seria vexame total com a eliminação precoce. Por isso, o treinador pede o apoio de todos pela equipe nacional.

“Os jogadores precisam de apoio, não da pressão em cima do que é de vida ou morte. É um jogo de futebol, temos de ganhar. O que está acontecendo (críticas) não ajudam, são jogadores que precisam de apoio e positivismo para darem o melhor”, disse Scaloni, neste sábado, em entrevista coletiva no local do jogo. “Esses garotos (jogadores) precisam de apoio e positividade”.

O treinador fez questão de esconder a equipe que entrará em campo na partida contra o Catar. Ele garantiu que os jogadores, no treinamento realizado no estádio Beira-Rio, foram avisados qual será a formação escolhida, mas na entrevista coletiva falou que não revelaria para a imprensa para não dar vantagem ao espanhol Feliz Sánchez, técnico do Catar.

“O Catar joga um bom futebol. O treinador os faz mudar de sistemas em um mesmo jogo e é uma equipe difícil. Sempre respeito os rivais e este ainda mais porque tudo está em jogo nessa partida”, disse Scaloni.

Na avaliação do treinador argentino, para melhorar o rendimento da equipe é preciso aumentar a posse de bola e evitar que Messi fique isolado. “As primeiras bolas que começamos a perder, acabamos jogando muito por dentro, perdemos o controle e a jogada seguinte não é boa. Isso gera desconfiança e a desconfiança faz com que a jogada não seja fluida. Temos que ter paciência, tocar a bola e ir ganhando confiança com isso. Assim vamos melhorando”, opinou. “Temos o melhor jogador do mundo e muitas vezes ele está sozinho no meio. Precisamos de equilíbrio para que isso não aconteça e ele acabe sobrecarregado”, completou.

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