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Esportes

Brasil volta a jogar mal, empata com a Nigéria e tem jejum de vitórias ampliado

A Seleção Brasileira empatou por 1 a 1 com a Nigéria, neste domingo, em amistoso internacional realizado em Singapura. Aribo abriu o placar para os africanos na etapa inicial e Casemiro empatou o confronto no início do segundo tempo. Com o resultado, o Brasil chega a quatro partidas sem vitórias, após o título da Copa […]
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Lucas Figueiredo/CBF
Lucas Figueiredo/CBF

A Seleção Brasileira empatou por 1 a 1 com a , neste domingo, em amistoso internacional realizado em Singapura. Aribo abriu o placar para os africanos na etapa inicial e Casemiro empatou o confronto no início do segundo tempo.

Com o resultado, o Brasil chega a quatro partidas sem vitórias, após o título da Copa América, conquistado em julho deste ano – empates contra (2 a 2), Senegal (1 a 1) e Nigéria, e derrota para o Peru (1 a 0), em Los Angeles (EUA).

A Seleção Brasileira volta a campo no dia 15 de novembro, para enfrentar a Argentina, em Riad, na Arábia Saudita, em jogo amistoso. Outra partida preparatória deve ser confirmada pela CBF nos próximos dias. Está encaminhado ainda um confronto contra a Coreia do Sul, dia 19, em local ainda a ser definido, provavelmente em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

A principal experiência planejada pela comissão técnica brasileira para o amistoso teve de ser interrompida após onze minutos, com a saída de Neymar. O camisa 10 deixou a tradicional posição de atacante pelo lado esquerdo e foi deslocado para atuar no meio campo, à frente dos volantes Casemiro e Arthur, chegando ao ataque com a bola dominada e servindo a Gabriel Jesus, Firmino e Everton.

Mas uma lesão na coxa esquerda logo nos primeiros minutos obrigou Tite a tirá-lo de campo e substituí-lo por Philippe Coutinho, que não manteve o mesmo ritmo e não desempenhou as mesas funções.

Após a saída de Neymar, o Brasil perdeu velocidade, dinamismo e caiu de rendimento. Continuou com posse de bola amplamente superior, mas com passes sem objetividade, encontrando dificuldades para penetrar nas duas linhas de quatro jogadores nigerianos.

Aos 29, antes da parada técnica, o Brasil criou a sua melhor chance de gol na primeira etapa. Numa boa triangulação do ataque, que começou com Everton, passou por Coutinho e teve a finalização de Firmino, que chutou rasteiro, cruzado, Uzoho fez boa defesa.

Após a parada técnica, o jogo mudou com o gol da Nigéria, aos 34, contando com a passividade do setor defensivo brasileiro. Após receber cruzamento da direita, Simon recebeu na frente de Daniel Alves e encontrou Aribo dentro da área. Este driblou Marquinhos com facilidade e acertou o canto direito de Ederson.

A vantagem parcial no amistoso em Cingapura deu confiança à Nigéria, que passou a contra-atacar com rapidez e esteve próxima do segundo gol, aos 36, após finalização de Iwobi e defesa de Ederson. Antes do intervalo o Brasil assustou apenas por intermédio de uma jogada de bola parada, depois de uma cobrança de falta de Philippe Coutinho.

No segundo tempo, Tite optou por uma substituição no intervalo: tirou Everton e colocou Richarlison em campo. O treinador cobrou maior movimentação, velocidade e competitividade de seus jogadores.

E logo aos dois minutos o Brasil chegou ao empate. Em jogada ensaiada na cobrança de escanteio, Daniel Alves cruzou da direita, Marquinhos cabeceou e acertou o travessão, no rebote, Casemiro, dentro da área, mandou a bola para as redes e empatou o confronto.

O empate deu ânimo à seleção, que perdeu duas chances de virar o placar em jogadas aéreas. Uma aos 11, com Gabriel Jesus, e outra aos 15, com Casemiro, que acertou a trave. No lance, o goleiro nigeriano Uzoho se machucou e teve de ser substituído.

Artilheiro do (18 gols), o atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo, entrou em campo aos 16, no lugar de Roberto Firmino, mas pouco produziu. Após os 20 minutos, a partida caiu novamente, mantendo cenário semelhante ao da etapa inicial, com a Nigéria adotando uma postura defensiva, esperando pelos contra-ataques, e o Brasil sem velocidade ou penetração na retranca africana.

A última chance brasileira para chegar à vitória foi desperdiçada por Coutinho. Aos 40, Richarlison cruzou rasteiro da esquerda e encontrou o meia-atacante do Bayern de Munique livre, mas a conclusão foi fraca e sobre a zaga nigeriana.

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