O zagueiro Miranda foi o escolhido por Tite para ser o capitão da seleção brasileira nas quartas de final da da Rússia, contra a Bélgica, às 15h (de Brasília) desta sexta-feira (6).
Além de portar a braçadeira, ele terá a missão de neutralizar Romelu Lukaku, centroavante titular e artilheiro da equipe europeia no torneio, com 4 gols. Ainda assim, o zagueiro adiantou que o poder ofensivo do rival vai além do camisa 9.
“A Bélgica não é só o Lukaku. A principal maneira de parar uma equipe é estar atento a todos os adversários. Temos vários jogadores de qualidade e decisivos, nosso sistema defensivo vai entrar muito bem preparado para neutralizar todas as jogadas da Bélgica”, disse Miranda.
O zagueiro já tinha sido o capitão contra a Sérvia, pela fase de grupos da Copa. Contra os belgas, ele chegará a sua quinta partida com a braçadeira da seleção na era Tite.
Antes, o jogador da Inter de Milão havia capitaneado o Brasil contra o -na estreia de Tite no comando da seleção-, diante do Uruguai, pelas eliminatórias sul-americanas, e em amistoso contra a Áustria, em Viena, na véspera do Mundial.
Do atual grupo da seleção brasileira, Miranda é o que mais vezes foi capitão com o treinador, que costuma promover um rodízio entre os jogadores nessa condição. Daniel Alves, cortado da Copa por lesão, é o segundo que mais usou a braçadeira com o treinador -quatro vezes. Seguido por Thiago Silva, com três.