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Esportes

Visita do ministro dos Esportes traz novamente à pauta reforma do Guanandizão

Construção de uma pista de atletismo anunciada porém sobre o Guanandizão sem novidades
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Construção de uma pista de atletismo anunciada porém sobre o sem novidades

Dois anos após Aldo Rebelo vir a , como ministro dos Esportes, para prometer investimento na recuperação de parques esportivos da cidade e na formação de atletas, outro titular da pasta veio a Capital e seguiu a mesma diretriz. No entanto, desta vez, houve a confirmação de pelo menos a aplicação de recursos federais para a construção de uma pista de atletismo no Parque Ayrton Senna, empreendimento estimado em R$ 6 milhões conforme o anunciado por George Hilton (PRB). 

“Aproveitamos a visita dele aqui para cobrar a reforma do Guanandizão que é fundamental para o esporte sul-mato-grossense receber grandes eventos de várias modalidades. Sem essa recuperação do espaço perdemos a chance de sediar competições, de usar o local e gerar a própria receita da sua manutenção”, diz o titular da Funesp (Fundação de Esporte e Lazer da Capital), o professor José Eduardo Amâncio da Mota (Madrugada) a respeito da obra que pode custar até R$ 18 milhões na revitalização. O antecessor dele já havia dado como prioridade a liberação federal de recursos para a reforma, que após dois anos ainda não aconteceu.

Já o diretor-presidente da Fundesporte (de Desporto de Lazer de Mato Grosso do Sul) foi mais crítico quanto a consequência da última visita de um ministro de Esportes não ter gerado resultado prático ao Estado. Marcelo Ferreira Miranda acha inaceitável o fato da região ter perdido o ciclo olímpico da formação de atletas, período que segundo ele é referente aos seis anos que antecede o evento. No cargo desde janeiro de 2015 ele tem como diagnóstico um Mato Grosso do Sul isolado do cenário esportivo nacional, situação que poderia ter sido evitada com Políticas Públicas, ausentes em gestões de governo anteriores.

“A Olimpíada é ano que vem no e praticamente nada no nosso Estado foi feito em prol da valorização de atletas locais ou da formação de novos talentos. O Maranhão, com todos os problemas que enfrenta tem mais centros de formação que Mato Grosso do Sul, criados ao longo do ciclo olímpico que perdemos por falta de Política Pública voltada para o Esporte”, reflete o diretor-presidente da Fundesporte.

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