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Esportes

Príncipe da Jordânia enfrentará Blatter em eleição à presidência da Fifa

Ali Bin Al Hussein, 39 anos, anunciou sua candidatura nesta terça-feira
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Ali Bin Al Hussein, 39 anos, anunciou sua candidatura nesta terça-feira

Ali Bin Al Hussein, 39 anos, anunciou sua candidatura nesta terça-feira

O príncipe jordaniano Ali Bin Al Hussein, vice-presidente da e representante da Ásia, anunciou nesta terça-feira (6) que apresentará sua candidatura à presidência da entidade, disputando com Joseph Blatter e com o francês Jérôme Champagne. “Apresento-me candidato à presidência da Fifa porque acredito que é hora de deixar as polêmicas internas e voltar ao esporte”, disse em um comunicado oficial.

“Não foi uma decisão fácil. É fruto de uma longa reflexão e de muitas discussões com colegas respeitados da Fifa nos últimos meses.” O príncipe, de 39 anos, criticou a gestão de Blatter, de 78 anos, que busca o quinto mandato. “A Fifa deve ser uma organização de serviço e um modelo de ética, transparência e boa governança”, disse Al Hussein.

Ele é filho do terceiro casamento do rei Hussein com a rainha Alia, ambos mortos. Al Hussein estudou nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, e ocupa múltiplos cargos no futebol jordaniano e asiático. A eleição da Fifa será realizada no Congresso eletivo de Zurique em 29 de maio.

Adversários – Blatter anunciou em junho que concorreria novamente ao cargo que exerce desde 1998. Embora os europeus sejam hostis a ele, Blatter havia recebido apoio de seis confederações (Ásia, África, América do Norte, Central e Caribe, América do Sul, Oceania e Europa), durante um congresso em .

Jérôme Champagne, de 56 anos, ex-vice-secretário-geral da organização, em teoria, não tem chances de ser eleito. O francês Michel Platini, de 59 anos, presidente da União Europeia de Futebol (Uefa), parecia ser o único capaz de concorrer com Blatter, mas em agosto anunciou que preferia apostar num terceiro mandato à frente da Uefa.

Sob o comando de Blatter há 17 anos, a Fifa teve a sua imagem abalada nos últimos tempos por acusações de suborno no processo de escolha da sedes das Copas do Mundo de 2018 e de 2022, além do envolvimento de alguns dos seus membros na venda ilegal de ingressos do Mundial de 2014 no Brasil.

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