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Caso Fifa: argentino procurado pela Interpol se entrega à polícia na Itália

Ele é acusado de participar de esquemas de subornos em competições
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Ele é acusado de participar de esquemas de subornos em competições

O empresário argentino Alejandro Burazco, procurado pela Interpol como um dos suspeitos de participar do esquema de na , se entregou à polícia da Itália. Ex-presidente e ex-gerente geral da empresa Torneos y Competencias, que lidava com direitos comerciais e de transmissão em competições na América do Sul, ele é acusado de se envolver em ações de suborno em troca de vantagens para sua empresa na concorrência pelos torneios. 

Giuseppe Ricario, chefe de polícia de Bolzano, cidade do norte da Itália, confirmou a prisão de Burazco.

– Ele se apresentou voluntariamente esta manhã e ficou preso. Está no cárcere. Apresentou-se com um advogado. Imaginamos que sua intenção foi colaborar com as autoridades. Foi detido porque, segundo nosso código penal, é o que deve acontecer se há um pedido internacional – disse Ricario para a rádio “La Red”.

Burzaco tem cidadania italiana – há cinco dias, foi demitido pelo conselho da empresa. Agora, os Estados Unidos devem fazer com ele o mesmo procedimento adotado com os sete dirigentes da Fifa presos em Zurique, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin: entrar com pedido de extradição, em um processo que pode levar meses. A Interpol havia colocado o empresário argentino em sua página e acionado o alerta vermelho contra ele – um pedido de prisão internacional.

Nesta segunda-feira, o jornal inglês “Daily Mail” publicou que Burzaco estava no hotel onde ocorreram as prisões em Zurique no dia 27 de maio. Só que ele estaria tomando café da manhã na hora da ação policial – ciente do risco de ir preso, teria escapado sem ser percebido enquanto os dirigentes eram presos.

Com Burzaco detido, segue a busca da Interpol por outros três argentinos, um deles naturalizado brasileiro: Hugo e Mariano Jinkis, da empresa Full Play, e José Margulies, conhecido no meio do futebol como José Lázaro, que foi do alto escalão da Traffic, que pertence a José Hawilla, outro brasileiro suspeito de corrupção – acusado de aceitar pagar propinas pelos direitos de competições dentro e fora do Brasil.

 

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