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Economia

Outras três instituições financeiras do Pix são bloqueadas pelo Banco Central

Seis empresas já foram bloqueadas e golpe pode ultrapassar R$ 1 bilhão
Ari Theodoro -
Banco Central. (Marcello Casal Jr., Agência Brasil)

Mais três instituições financeiras que atuam com o Pix no Brasil foram suspensas pelo . Uma medida cautelar, porque há suspeitas de terem recebido também recursos desviados da intermediadora C&M Software. Lembrando que, até o momento, são seis entidades bloqueadas no total.

Conforme a reportagem do Uol, as empresas são: Voluti Gestão Financeira, Brasil Cash e S3 Bank. As demais que já estavam suspensas eram: Transfeera, a Soffy e a Nuoro Pay. Todas serão investigadas para saber se têm relação com o ataque. Por enquanto, não há informações sobre o valor exato desviado, mas a Polícia Civil estima que cerca de R$ 540 milhões seriam de uma única cliente da C&M. No entanto, o pode ultrapassar R$ 1 bilhão.

A suspensão tem duração de 60 dias. A “lei do Pix” estabelece que o Banco Central pode “suspender de forma cautelar, a qualquer tempo, a participação no Pix do participante, cuja conduta esteja colocando em risco o regular funcionamento do arranjo de pagamentos”.

O Uol entrou em contato com as empresas Voluti, Brasil Cash e S3 Bank, mas não conseguiu resposta até a publicação da reportagem.

Relembre o ataque às instituições financeiras

Este já é considerao o maior ataque  já é considerado o maior golpe sofrido por instituições financeiras no Brasil, de acordo com a Polícia Civil de São Paulo. Há estimativas de que foram desviados ao menos R$ 800 milhões dos clientes da empresa. A investigação aponta que as operações foram todas feitas com Pix, conforme disse o delegado Renato para a Agência Brasil.

Uma das contas a que o montante foi destinado foi bloqueada da A C&M, com sede em Barueri (SP), a empresa alvo da ação criminosa, faz a intermediação entre instituições financeiras com o Sistema de Pagamentos Brasileiro, que inclui o Pix.

Compartilhamentos indevidos de credenciais de acesso podem ter sido usados e, portanto, não seriam falhas nos sistemas ou na tecnologia da CMSW. No início, a investigação avaliava como ataque hacker. Mas, após a Polícia Civil prender um funcionário da C&M Software, que confessou ter participado do desvio de dinheiro, a história mudou. Ou seja, a invasão ao sistema da empresa foi facilitada.

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