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Economia

Custo da construção civil sobe para R$ 1.764,10 em Mato Grosso do Sul

Valor médio da mão de obra também acompanha alta e chega a R$ 713,78
Karina Campos -
construção
Trabalhadores de construção civil. (Foto; Helder Carvalho, Jornal Midiamax)

O custo da construção civil volta a subir em , conforme o Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), divulgado pelo (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta terça-feira (12). O metro quadrado alcança R$ 1.764,10.

O aumento representa 0,42% por m², se comparado ao custo médio em junho, de R$ 1.756,77. No entanto, a alta é de 1,48% na avaliação anual. Nos últimos 12 meses, a variação é de 1,70%, com desoneração da folha de pagamento.

Além disso, a mão de obra também acompanha a alta no cenário, avaliada em R$ 713,78 no custo médio do m². Em junho o valor alcançou R$ 710,58 no Estado.

Materiais

Ainda, os materiais saíram de R$ 1.046,19 para R$ 1.050,32, em média, por metro quadrado, de junho para julho. Contudo, os valores estão abaixo do mercado nacional, o custo da construção no Brasil, por metro quadrado, passou de R$ 1.842,65 em junho, para R$ 1.848,39 em julho, sendo R$ 1.058,77 referentes aos materiais e R$ 789,62 à mão de obra.

A parcela dos materiais registrou variação de 0,23%, apresentando queda em relação tanto ao mês anterior (0,41%) quanto ao índice de julho de 2024 (0,30%), 0,18 e 0,07 pontos percentuais, respectivamente.

Os acumulados de janeiro a julho foram: 2,30% para os materiais e 4,50% para a mão de obra. Já os acumulados em 12 meses ficaram em 4,91% na parcela dos materiais e 5,76% na parcela da mão de obra.

sinapi ibge
Monitoramento com recorte em Mato Grosso do Sul. (Sinapi, IBGE)

Cenário nacional

A região , influenciada pelas altas na parcela dos profissionais no Ceará e em Alagoas, ficou com a maior variação regional em julho, registrando 0,69%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,24% (região Norte), 0,11% (região Sudeste), 0,19% (região Sul) e 0,20% (região Centro-Oeste).

Com alta na parcela dos materiais e acordo coletivo firmado nas categorias profissionais, Alagoas foi o estado que registrou a maior taxa em julho, 3,02%, seguido pelo Ceará, sob as mesmas condições (2,31%).

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