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Economia

Comércio ‘tímido’ no Dia das Mães salva quem deixou presente para última hora em Campo Grande

Poucas pessoas escolheram presentes 'na última hora
Celso Bejarano -
comércio
Avó e neto fazem compras de última hora. (Celso Bejarano, Midiamax)

O comércio da parte central de abriu poucas lojas neste domingo de (10). E as que funcionaram recebeu uma quantidade pequena de clientes. Na rua 14 de Julho, uma das vias mais antigas, e onde concentram-se o maior número de lojas, o comércio foi praticamente fechado.

Reportagem do Midiamax circulou por toda extensão comercial e lá conversou com alguns clientes e viu com eles se estavam atrás de um presente para as mães. Raros responderam que sim.

Fátima Borges e Benício, avó e neto, compravam presentes de última hora para a mãe do garoto, filha de Fátima.

“Íamos vir ontem [sábado], mas o tempo estava ruim, com jeito de chuva e resolvemos vir comprar hoje”, disse Fátima, que comprou uma bolsa para filha, que é mãe dois garotinhos.

Já o neto Benício aproveitou e comprou um presente para a avó. Ele é aniversariante nesta semana – vai completar dez anos – e já estava na ansiedade pelo presente que deve ganhar.

Ernesto Vieira, empresário do , também havia comprado presente. Não para sua mãe ou esposa, que já tinham sido presenteadas. Ele disse que mora em e veio com a família passear. A sogra ficou na cidade.

“Deixei para a última hora porque não sabia o que ela [sogra] queria. Fiquei sabendo hoje, daí estou aqui agora”. disse Ernesto que vai presentear a sogra com calça e blusa.

Gerentes ouvidos pela reportagem disseram acreditar que o movimento à tarde deve melhorar. Já pela manhã o número de clientes que circulava pela rua por onde transitam milhares de pessoas durante a semana era tímido.

EXPECTATIVA DO MOVIMENTO

Apesar de tida como a segunda data do ano mais importante para o , o Dia das Mães 2025 deverá registrar queda de 4,15% na movimentação econômica em Campo Grande, se comparado com o ano de 2024.

Os dados são de uma pesquisa realizada pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) da Capital entre os dias 21 e 24 de abril, com consumidores de sete regiões da cidade.

Conforme o levantamento, o volume total estimado de vendas e comemorações deve alcançar R$ 138,98 milhões neste ano, contra os R$ 145 milhões registrados em 2024. Adelaido Vila, presidente da CDL de Campo Grande, pontua que a retração está diretamente relacionada à percepção dos consumidores sobre seu poder de compra.

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