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Economia

Vendas no varejo registram saldo negativo pelo segundo mês consecutivo em Mato Grosso do Sul

Percentual foi de -1,4 no comparativo entre os meses de abril e maio
Clayton Neves -
Marcado (Stephanie Dias/ Arquivo, Jornal Midiamax)

Mato Grosso do Sul registrou queda no saldo negativo de -1,4% no volume de vendas no varejo no comparativo entre os meses de abril e maio deste ano. Os dados são da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Conforme o balanço, este é o segundo mês consecutivo que o Estado apresenta queda no desempenho varejista. Ao todo, 14 outros estados também ficaram com saldo negativo, sendo que os recuos mais intensos foram de Roraima (-5,5%), Rondônia (-3,2%) e (-2,8%).

Entre abril e maio, 16 estados tiveram alta nas vendas do varejo. Entre eles, destacaram-se Amapá (3,4%), Mato Grosso (3,0%) e Maranhão (2,2%). 

A nível nacional, houve crescimento de 1,2%. No ano, há alta acumulada de 5,6% e em 12 meses, de 3,4%. 

“Em 2024, o varejo registrou cinco pontos positivos, com atingimento do nível recorde da série a partir de março, que se renovou em abril e maio. Esse desempenho dos últimos meses está muito focado em hiper e supermercados e artigos farmacêuticos, que também atingiram seus níveis máximos em maio. Com isso, o acumulado do ano é de 5,6%, enquanto, por exemplo, quando observamos todo o ano de 2023, o acumulado foi de 1,7%. Então é um resultado bastante positivo”, explica Cristiano Santos, gerente da pesquisa.

Cinco das oito atividades pesquisadas ficaram no campo positivo em maio e, dentre elas, as principais influências sobre o resultado geral foram exercidas por hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%).

“O resultado positivo foi bem disseminado, com apenas três atividades com queda. As de maior peso, como hiper e supermercados, artigos farmacêuticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico cresceram. Além disso, houve questões conjunturais, como o aumento das vendas do setor de vestuário mais focadas em calçados”, diz o pesquisador.

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