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Economia

Puxado por habitação, INPC de Campo Grande sobe 0,64% e é o quinto maior entre as capitais

Índice avalia a inflação em famílias com renda familiar de um a quatro salários mínimos em diversos setores e serviços
Thalya Godoy -
Projeto de casas populares (Foto: Agência Senado)

O INPC (Índice Nacional de Preços ao ) subiu 0,64% em no mês de janeiro, uma variação de 0,34 pontos percentuais em relação a dezembro de 2022, quando a taxa ficou em 0,30%. 

O resultado de Campo Grande é o quinto maior entre as dez capitais avaliadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), ficando atrás de Salvador (0,95%), (0,87%), Grande Vitória (0,85%) e (0,73%).

O desempenho de Campo Grande no mês passado foi puxado especialmente pelos setores de habitação (2,17%), comunicação (1,88%) e artigos de residência (0,91%).

O indicador é usado para avaliar a inflação e corrigir o poder de compra de famílias com renda de um a cinco salários mínimos, a partir de preços médios de produtos e serviços como alimentação e bebidas, vestuário, transporte, habitação, entre outros. 

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (9), pelo IBGE, a partir de comparativo entre os preços coletados entre 28 de dezembro de 2022 e 27 de janeiro de 2023 (período de referência) com os preços vigentes no período de 30 de novembro a 27 de dezembro de 2022 (base).

Os únicos dois setores que tiveram variações negativas em Campo Grande, em janeiro deste ano, foram Vestuário (-0,60%) e Saúde e Cuidados Pessoais (-0,33%).

O resultado do INPC nacional no mês passado teve alta de 0,46%, abaixo dos 0,69% de dezembro de 2022. O índice acumula aumento de 5,71% nos últimos 12 meses.

Inflação também subiu entre famílias mais ricas

O (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) amplia o recorte da faixa de renda familiar para de um a 40 salários mínimos e avalia o custo médio de vida.

A taxa do IPCA em Campo Grande, no primeiro mês de 2023, subiu 0,60%, acima dos 0,38% do desempenho de dezembro de 2022. 

Assim como o INPC, a alta no resultado do IPCA foi puxada pelos setores de habitação (2,14%) e comunicação (1,64%). Vestuário (-0,66) e Saúde e cuidados pessoais (-0,03%) foram as únicas áreas com variação negativa no mês.

O índice geral brasileiro registrou alta de 0,53% no mês passado, enquanto em dezembro o resultado foi de crescimento de 0,62%.

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