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Economia

Vendas do comércio varejista em Mato Grosso do Sul crescem 7,9% em um ano

Vendas do comércio cresceram apenas 0,1% em maio.
Elias Luz -
agenda de feriamos municipais seguem normais
Agenda de feriados municipais já foram antecipados. (Foto: Arquivo Midiamax)

As vendas comércio varejista tiveram uma pequena variação positiva de 0,1% em maio deste ano, na comparação com abril em todo o País.  Quando a comparação é feita com maio do ano passado, há uma queda de 0,2%. A pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela, ainda, que Mato Grosso do Sul teve desempenho à parte pelo fato de as vendas terem crescido 7,9% na comparação entre maio deste ano e maio do ano passado.

Esse resultado de é o terceiro melhor do País, ficando atrás apenas de Roraima (11%) e Alagoas (9,7%). Os maiores resultados negativos vieram do Amapá (-10,6%), (-7,4%) e (-7,0%). Na comparação mês a mês, o volume de vendas do comércio varejista variou 0,1%, frente a abril. Foi o quinto mês consecutivo no campo positivo. Já na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista variou -0,2% frente a maio de 2021, primeira taxa negativa após três meses de altas. O acumulado no ano chegou a 1,8% e o acumulado nos últimos 12 meses a -0,4%.

O grupo denominado “comércio varejista ampliado”, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas variou 0,2%. A média móvel ficou em 0,2%. O acumulado no ano foi 1% e o acumulado em 12 meses, 0,3%. Em maio, o comércio varejista brasileiro, na margem, apresenta estabilidade (0,1%) em relação a abril, registrando cinco meses consecutivos no campo positivo: 2,3% em janeiro, 1,4% em fevereiro, 1,4% em março e 0,8% em abril. Com isso, o patamar da série histórica ajustada sazonalmente está 6,0% acima do mínimo local, que foi em dezembro de 2021.

A variação de 0,1% no volume de vendas do varejo, em maio de 2022, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada de taxas positivas em seis das oito atividades, com destaque para: Livros, jornais, revistas e papelaria (5,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%), Tecidos, vestuário e calçados (3,5%), Combustíveis e lubrificantes (2,1%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2%) e Hiper, supermercados, produtos  alimentícios, bebidas e fumo (1%). Entre abril e maio, houve queda em dois dos oito grupamentos pesquisados: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%) e Móveis e eletrodomésticos (-3%).

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