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Economia

Sinpetro não vê risco de desabastecimento do diesel, mas alerta que impacto seria maior em MS

Petrobras teria avisado governo federal sobre possível desabastecimento do diesel no 3º trimestre
Lucas Mamédio -
(Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

Uma notícia colocou todos em alerta nesta quarta-feira (25), a que o governo federal foi avisado pela da possibilidade de desabastecimento do no terceiro trimestre. Segundo a agência Reuters, isso poderia ocorrer por dois motivos: primeiro porque é o período de escoamento da soja, portanto, de alta demanda, e segundo por conta da escassez e o consequente encarecimento do diesel, impulsionados pela invasão russa da Ucrânia.

Segundo Edson Lazarotto, diretor do Sinpetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes MS), no entanto, mesmo com o risco, o governo deve se movimentar para evitar que falte diesel.

“Como estamos num ano eleitoral, entendemos que o governo fará tudo para não ocorrer tal fato, mas a situação da guerra entre ‘Ucrânia x Rússia’ arrefeceu os preços internacionais e além de tudo diminuiu a oferta do produto. Mas entendo que a Petrobras tentará alguma forma para estabelecer os preços justos e com maior espaçamento nos reajustes  e com isso diminuir o perigo do desabastecimento, principalmente no terceiro trimestre”.

Ainda conforme Edson, mesmo assim, se o desabastecimento de fato ocorresse, Mato Grosso do Sul seria mais afetado até que outros estados. “Afetaria muito nosso Estado, pois o terceiro trimestre normalmente é momento de colheita da soja e outros setores como indústria e transporte coletivo, porque nessas situações de falta de produto como em qualquer segmento, quando a oferta é menor que a procura a tendência natural e os preços subirem, mas ainda é muito cedo para essas conclusões. Muitas vezes foram divulgadas essas noticiais e tudo foi resolvido, portanto é esperar e ver o que se fará”.

Preços do etanol e diesel têm redução em postos de Campo Grande

O diesel apresenta leve queda em segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). No último dia 10 de maio, data em que o aumento de R$ 0,40 no combustível entrou em vigor, tinha posto em Campo Grande cobrando R$ 7,06 no diesel comum e R$ 7,18 no S10. Em outro posto, na Avenida Costa e Silva, o diesel comum estava R$ 7,02.

Veja comparação de outros combustíveis em Campo Grande aqui.

Já no último levantamento da ANP, no dia 21 de maio, o posto mais caro, na Avenida Costa e Silva, cobrava R$ 6,990. O mais barato R$ 6,550.

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