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Economia

Otimismo do comerciante campo-grandense registra maior alta da série histórica em novembro

Comerciantes também pretendem contratar, o que fez o indicador de contratação de funcionários subir
Fábio Oruê -
black comerciante
Vitrine do Centro de Campo Grande (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

publicada nesta semana pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) demonstra que o Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (ICEC) de atingiu em novembro inéditos 143,4 pontos, o maior dos últimos 13 meses.

De acordo com o estudo, o principal propulsor do índice, que avançou 0,6% em relação a outubro, marcando o terceiro mês consecutivo de aumento, foi a avaliação das condições atuais da economia do País.

O indicador de contratação de funcionários também está maior. Entre os 93,7% que indicam que pretendem aumentar o número de funcionários, 71,3% informaram que vão elevar um pouco o quadro e 22,4% disseram que devem aumentar consideravelmente.

Servidor Público

Em Campo Grande são 27 mil servidores municipais, cerca de 50 mil estaduais e 40 mil federais. Um contingente que representa quase 20% da população economicamente ativa, que é de cerca de 600 mil pessoas.

A economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF/MS), Regiane Dedé de Oliveira acrescenta que os fins de ano, geralmente, turbinam a confiança dos empresários do comércio, porque é quando as vendas apresentam os melhores resultados e isso se soma à Black Friday e movimentação da Copa do Mundo.

PIB

Outra prova disso, aponta o secretário Adelaido Vila, é a perspectiva de aumento do PIB de Campo Grande que deve chegar a 5,0% em termos reais em 2022. O número estimado pela Sidagro (Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócios) é baseado no forte crescimento das atividades comerciais e de serviços em todo o e na Capital.

Para se ter uma ideia, Campo Grande foi destaque como uma das capitais do país com as menores taxas de desocupação na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – divulgada na segunda quinzena deste mês.

A capital do Mato Grosso do Sul baixou de 6,1% para 5,1% sua taxa de desocupação, a 3ª taxa mais baixa entre as 27 capitais, o que representa 6 mil pessoas a menos desocupadas nos últimos três meses analisados.

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