Mato Grosso do Sul fechou junho com saldo de 4.196 empregos. De acordo com dados do (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), todos os setores registraram mais contratações do que demissões no mês passado, porém, só o setor de Serviços desligou 9,5 mil empregados formais.

Os dados divulgados hoje pelo e Emprego revelam que em junho o Estado teve 29.756 contratações contra 25.560 desligamentos. O setor de Serviços teve o maior número de contratações, somando 11.063, mas também a maior quantidade de desligamentos, total de 9.597. Fechou o mês com saldo de 1.466 empregos formais.

O comércio também teve números expressivos em junho. Foram 7.608 contratações, 6.696 desligamentos e saldo de 912 empregos em todo o Estado. A contratou 4.135 novos trabalhadores, desligou 3.155 e fechou o mês com saldo de 980 novos postos de trabalho.

A Construção civil terminou junho com saldo de 521 empregos, do total de 2.707 admissões e 2.186 desligamentos. Por fim, a indústria teve a menor geração de empregos em junho, com saldo de 317 postos, resultado de 4.243 contratações e 3.926 desligamentos.

Entre os municípios, fechou junho com saldo de 1.1185 empregos formais. Ribas do Rio Pardo, já impactada pelas obras do Projeto Cerrado, uma indústria de celulose da Suzano, terminou o mês como o segundo do Estado que mais gerou empregos, com saldo de 396 postos.

Três Lagoas aparece em terceiro com saldo de 357 postos de trabalho, seguido por com 253 novos empregos e por com saldo de 80 empregos. Dourados, a segunda maior cidade do Estado, aparece sexto com geração de 41 vagas em junho.

No primeiro semestre de 2022, Mato Grosso do Sul tem estoque de 592,3 mil empregos formais. Sendo o setor de Serviços o principal impulsionador do mercado de trabalho estadual, com mais de 226,4 mil empregos formais.