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Economia

Média de salário mensal em MS fica entre os 10 melhores do país, aponta IBGE

No Estado, o melhor salário vem dos setores de eletricidade e gás, seguido por atividades financeiras
Fábio Oruê -
salário
Valor estará na conta no período estabelecido (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) divulgou, nesta quarta-feira (26), que aparece em 9º lugar no ranking de melhores salários médios mensais do Brasil. A pesquisa mostra a demografia de empresas cadastradas no Cempre (Cadastro Central de Empresas).

Conforme o estudo, que reúne dados de 2020, o salário médio mensal de MS ficou em R$ 2.266,09, ficando na 9ª posição entre os estados brasileiros. A primeira colocação nessa lista ficou com (R$ 3.261,31), seguido pelo (R$ 2.876,12) e Minas Gerais (R$ 2.462,72).

Os dois menores salários médios ficaram na região norte, com o Amapá (R$ 1.485,21) e o Acre (R$ 1.384,88). O setor com maior salário médio mensal, segundo a CNAE 2.0 (Cadastro Nacional de Atividades Econômicas), foi o de Eletricidade e gás, com R$ 14.153,43.

O item é seguido pelas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com R$ 4.214,74, e Agricultura, pecuária, produção florestal, e aquicultura, com R$ 3.161,60.

Marca de R$ 997 milhões em salários

Em MS, o salário e outras remunerações de unidades locais de empresas de alto crescimento atingiu a marca de R$ 997 milhões em 2020. Isso representou um aumento de 1,25% se comparado ao ano de 2019.

De acordo com o CNAE 2.0, o setor que mais contribuiu no Estado foi o da de Transformação, com R$ 280,3 milhões, seguido pelo Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, com R$ 266,6 milhões.

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura continuam o ranking, com R$ 107,0 milhões. Esses três setores juntos foram responsáveis por mais de 65,5% dos salários e outras remunerações em MS.

Mato Grosso do Sul registrou a 17ª posição no ranking por unidades federativas. No ranking, ainda no quesito serviços, temos São Paulo (R$ 42,8 bilhões) disparado em primeiro, seguido por Minas Gerais (R$ 10,0 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 8,1 bilhões).

Além disso, o estudo de demografia mostrou que o número de empresas cresceu 21% em Mato Grosso do Sul, entre os anos de 2010 e 2020. Em 2020, o sistema tinha 73.350 unidades locais de empresas ativas em MS, enquanto o registrado em 2010, foi de 58.102.

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