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Economia

MS tem criação de 6,6 mil novos empregos formais em maio, segundo maior saldo do ano

Dados são do Caged
Elias Luz -
ponto facultativo
(Foto: Arquivo, Leonardo de França, Jornal Midiamax)

A geração de empregos durante o mês de maio teve um saldo positivo 6.644 vagas com carteira assinada, resultante de 32.055 admissões e 25.411 desligamentos em Mato Grosso do Sul. Outra informação tranquilizadora vem de cada setor da economia: em nenhum deles foi registrado saldo negativo.

A construção civil teve saldo de 875, a agropecuária de 909, a indústria de 999, o comércio de 1.345 e o setor de serviços foi o grande campeão com 2.516 empregos com carteira assinada.

Os números do (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão pertencente ao Ministério do Trabalho e Previdência, mostram, ainda, que no acumulado do ano, o saldo positivo é de 25.794 postos criados.

Quanto ao desempenho da geração de empregos por mês, no período de janeiro a maio em nenhum deles foi registrado saldo negativo. Em janeiro, o saldo foi de 3.475, em fevereiro subiu 7.484, tornando-se o maior desempenho do ano. Em março, o saldo continuou positivo com 5.553 postos de trabalho. Em abril, o saldo manteve-se positivo, mas despencou para 2.638 empregos criados, registrando o pior desempenho do ano. Em maio, com o saldo 6.644 novos empregos com carteira assinada, o desempenho foi o segundo melhor do ano, perdendo apenas para fevereiro.    

No período de janeiro a maio, o comportamento dos setores da economia muda. Neste caso, o setor que menos gerou empregos foi o comércio, com um saldo positivo de 2.076. Em seguida vem a indústria com 3.037, a construção civil com 3.886, a agropecuária com 5.580. O único fato que não se modifica vem do setor de serviço: saldo positivo acumulado de 11.215.

Em , todos os meses também foram registrados saldos positivos: 682 em janeiro, 2.203 em fevereiro, 1.611 em março, 546 em abril, e 1.865 em maio. Os números da capital morena mostram que a vocação da cidade está direcionada para os serviços e comércio. Isso porque, em ordem crescente, o comportamento de Campo Grande se deu da seguinte forma no acumulado do ano na criação de empregos com carteira assinada:  24 na agropecuária, 318 na indústria, 791 na construção, 967 no comércio e 4.807 nos serviços.

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