Pesquisa divulgada na manhã desta segunda-feira (22) pela CNC (Confederação Nacional do ) mostra que em janeiro de 2021 havia 181.797 famílias com dívidas em . O número é o menor desde abril do ano passado, quando eram 178.385.

Além disso, o número é 4,19% dos 189.767 verificados em janeiro do ano passado. Desta vez, 57,8% disseram ter compromissos como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros. Uma inflexão que vai na contramão do País, onde o índice cresceu e atingiu 66%.

“Como efeito da , pode significar que muitas pessoas estão evitando dívidas de longo prazo. Percebemos também que o índice de famílias que informam ter contas em atraso recuou de 34,9% a 32,9% de dezembro para janeiro e uma ligeira redução nos que informam que não terão condições de honrar as dívidas, que está em 11%”, pontua a economista do Instituto de Pesquisa ou Desenvolvimento da (Federação do Comércio de MS), Daniela Dias. Este último, bem abaixo do verificado há um ano, de 14,5%.

Então, o cartão de crédito segue como o principal meio de endividamento, citado por  77,8%, seguido dos carnês, 27,8%. Já os financiamentos de carros representam 14,6% e  o financiamento de casa 13,4%.