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Economia

Dólar tem primeira queda depois de quatro altas seguidas

O dólar teve a primeira queda depois de quatro sessões seguidas de alta e a bolsa de valores voltou a superar os 116 mil pontos, encerrando no nível mais alto em 40 dias. Apesar da instabilidade no mercado internacional, o mercado financeiro repercutiu as mudanças de ministérios anunciadas ontem (29) à noite. O dólar comercial […]
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O dólar teve a primeira queda depois de quatro sessões seguidas de alta e a bolsa de valores voltou a superar os 116 mil pontos, encerrando no nível mais alto em 40 dias. Apesar da instabilidade no mercado internacional, o mercado financeiro repercutiu as mudanças de ministérios anunciadas ontem (29) à noite.

O dólar comercial fechou esta terça-feira (30) vendido a R$ 5,762, com pequena queda de 0,08%. A divisa subiu pela manhã e caiu no início da tarde, chegando a R$ 5,72 na mínima do dia, por volta das 15h. Nas horas finais de negociação, porém, reduziu o ritmo de queda, em meio a notícias vindas do exterior.

A bolsa de valores teve a quarta sessão seguida de ganhos. O índice , da B3, fechou esta terça aos 116.850 pontos, com alta de 1,24%. O indicador está no nível mais alto desde 19 de fevereiro.

A ida da deputada Flávia Arruda (PL-DF) para a Secretaria de Governo representa, na avaliação dos investidores, um sinal de que as negociações para corrigir o Orçamento de 2021 podem avançar, diminuindo as pressões sobre o teto de gastos neste ano. Nos últimos dias, o dólar subiu em meio a receios de que o corte de despesas obrigatórias em troca de emendas parlamentares seja revertido por créditos extraordinários, que estão fora do teto.

As pressões internacionais, no entanto, não aliviaram o mercado financeiro. Os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano de dez anos atingiram os níveis mais altos em 14 meses às vésperas de o presidente anunciar investimentos de US$ 3 trilhões a US$ 4 trilhões em infraestrutura. Taxas mais altas nos papéis do governo dos Estados Unidos, considerados os investimentos mais seguros do mundo, estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, puxando para cima a .

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