Pular para o conteúdo
Economia

Dólar cai para R$ 5,59 com ata do Copom e reunião do Fed

O dólar comercial encerrou vendido a R$ 5,59
Arquivo -
Reprodução
Reprodução

Influenciado pela divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central () e pelo tom ameno do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), o dólar fechou hoje (3) abaixo de R$ 5,60 pela primeira vez em uma semana. A bolsa chegou a subir quase 1%, mas desacelerou perto do fim do dia e fechou com pequena alta de 0,06%.

O dólar comercial encerrou vendido a R$ 5,59, com recuo de R$ 0,08 (-1,42%). A cotação chegou a R$ 5,69 na máxima do dia, por volta das 11h15, mas inverteu a alta e passou a cair no início da tarde.

A última vez em que a moeda norte-americana tinha fechado abaixo de R$ 5,60 foi no último dia 27 (R$ 5,55). Mesmo com a queda de hoje, o dólar acumula alta de 7,73% em 2021.

No mercado de ações, o dia foi menos otimista. O índice , da B3 (Bolsa de Valores), fechou aos 105.617 pontos, com alta de apenas 0,06%. O indicador subiu 0,93% por volta das 13h, no início da reunião do Fed que decidiu reduzir de US$ 120 bilhões para US$ 105 bilhões por mês o volume de compra de títulos públicos e privados.

No entanto, o Ibovespa perdeu força com as negociações em torno da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que parcela os precatórios e muda o teto federal de gastos.

Tom mais duro

A ata da reunião do Copom da semana passada, que elevou a taxa de 6,25% para 7,75% ao ano, foi bem recebida pelo mercado. Segundo analistas financeiros, o Banco Central adotou um tom mais duro que o esperado, ao admitir que os juros básicos da economia devem chegar aos dois dígitos em meados do próximo ano.

Em relação ao Fed, o mercado considerou ameno o tom adotado pelo presidente do Banco Central norte-americano, Jerome Powell, de reduzir gradualmente a compra de títulos, política adotada desde o início da pandemia de covid-19, e indicar que os juros da maior economia do planeta deverão permanecer no menor nível da história por longo tempo.

A diferença de juros baixos nos Estados Unidos e taxas altas no Brasil abre caminho para a entrada de dólares no país, estimulando os investidores a buscar mais risco no mercado financeiro brasileiro. Isso reduz a pressão sobre o câmbio, baixando a cotação da moeda norte-americana.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Petrobras tem nova diretora de Transição Energética e Sustentabilidade

coronel sapucaia

Polícia identifica casal executado por pistoleiros em Coronel Sapucaia

joão fomes

João Gomes dorme em aeroporto e se prepara para show em Campo Grande: ‘Vamo ali’

Pesquisa do Procon-MS registra leve queda na gasolina e alta no diesel em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

operação turn off

Turn Off: Justiça cita prejuízo de R$ 12 milhões ao manter bens de ex-servidora bloqueados

Julgamento de PM que matou bioquímico em sala de cinema segue sem data marcada

Entregador

Entregador tem orelha dilacerada e artéria rompida após ataque de pit bulls no Jockey Club

Viu o Toni? Spitz Alemão desaparece e tutora oferece R$ 1 mil de recompensa

Últimas Notícias

Emprego e Concurso

Processo seletivo com 70 vagas para professores em Sonora abre nesta segunda-feira 

A remuneração será de R$ 3,3 mil; candidatos têm até 25 de julho para se inscreverem

Polícia

Carro é localizado e bombeiros buscam por possíveis corpos no Rio Paraguai

Veículo afundou no rio, em Porto Murtinho, na madrugada deste domingo

Esportes

Rayssa Leal domina final e é campeã da etapa de Brasília da SLS

Etapa em Brasília reuniu grandes nomes do skate mundial

Cotidiano

Mega-Sena acumula e prêmio vai para R$ 46 milhões

Números sorteados foram: 14 - 29 - 30 - 50 - 53 - 57