registrou de 0,53% em janeiro de 2021, o maior índice verificado entre as 17 capitais pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Se por um lado a cerveja ficou mais barata no mês, por outro, o maior vilão foi a , que teve dois reajustes no período.

O item que mais pesou no indicador foi a gasolina, que sofreu alta de 2,42% em janeiro. É o oitavo mês seguido de aumento do combustível. Então, outro reajuste que pesou no bolso do campo-grandense foi o reajuste nas taxas de água e , que tiveram impacto de 4,90% no mês.

O grupo dos alimentos e bebidas teve desaceleração se comparado com os preços de dezembro, mas ainda assim tiveram alta de 0,63%. Os produtos que mais influenciaram na alta foram: frutas (5,49%), cebola (24,85%) e tomate (13,06%). Por ouro lado, tiveram redução de preços as carnes (-2,17%), leite longa vida (-2,92%) e cerveja (-1,68%).

Portanto, no acumulado dos últimos 12 meses, Campo Grande registrou inflação de 7,28%.

Confira a tabela com a variação dos preços dos grupos analisados:

inflação