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Economia

Bolsa tem primeira alta semanal após três semanas de queda

Depois de três semanas seguidas de queda, a bolsa de valores fechou a semana no positivo. O dólar voltou a aproximar-se de R$ 5,70, influenciado pelo cenário externo. O dólar comercial fechou esta sexta-feira (5) vendido a R$ 5,684, com alta de R$ 0,025 (+0,45%). A cotação registrou valorização durante todo o dia, afetada pela […]
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Depois de três semanas seguidas de queda, a bolsa de valores fechou a semana no positivo. O dólar voltou a aproximar-se de R$ 5,70, influenciado pelo cenário externo.

O dólar comercial fechou esta sexta-feira (5) vendido a R$ 5,684, com alta de R$ 0,025 (+0,45%). A cotação registrou valorização durante todo o dia, afetada pela alta no rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano. Na semana, a divisa acumula valorização de 1,39%.

Na bolsa de valores, o dia foi marcado pelo otimismo. O índice Ibovespa, da B3, encerrou a sexta-feira aos 115.202 pontos, com alta de 2,23%. O indicador, que iniciou a semana em forte queda, recuperou-se nos últimos dias e acumulou alta de 1,39%.

A aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial pelo Senado ainda repercute no mercado de ações. O texto permite a recriação do auxílio emergencial, no valor total de até R$ 44 bilhões, em troca de medidas de ajuste fiscal no médio e no longo prazos. A Câmara pretende votar a proposta em dois turnos na próxima quarta-feira (10).

Apesar do alívio no cenário interno, o mercado financeiro foi afetado por fatores externos. Ontem (4) o presidente do Federal Reserve (Fed), norte-americano, Jerome Powell, disse que a autoridade monetária da maior economia do planeta não pretende agir por enquanto para conter a alta nos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Considerados os investimentos mais seguros do mundo, os títulos públicos norte-americanos estão com os juros no maior nível desde fevereiro do ano passado, antes do início da de . Taxas mais altas nesses papéis estimulam a fuga de recursos de países emergentes, como o Brasil, pressionando para cima a cotação do dólar.

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