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Economia

Aumento do diesel surpreende caminhoneiros, mas greve é descartada em MS

Segundo profissionais, apesar de movimentação nacional, paralisação não deve ocorrer no Estado
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Nova alta no preço do óleo , assim como no da gasolina, anunciada pela e que deve refletir nas bombas nos próximos dias, pegou de surpresa motoristas e caminhoneiros. Nas refinarias, o preço do óleo diesel terá acréscimo de R$ 0,10 e será comercializado a R$ 2,81. Com o aumento, rumores de uma paralisação nacional dos caminhoneiros chegaram a circular entre motoristas, mas, de acordo com os sindicatos da categoria, qualquer ato de greve está descartado no momento.

Em nota, a CNTRC (Central Nacional dos Transportes Rodoviários de Cargas) reclamou sobre a decisão da nova diretoria da Petrobras em promover novo aumento no combustível. Apesar de não haver confirmação de sindicatos regionais, a central nacional afirma que movimento de greve pode atingir o Brasil no fim deste mês.

“Deixamos claro na reunião que se o diesel subisse ia afetar seriamente não só os caminhoneiros, mas a sociedade em geral, que já está muito pressionada”, disse Plínio Nestor Dias, presidente do CNTRC, à revista IstoÉ.

Ao Jornal Midiamax, o Setlog-MS (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de MS) informou que a paralisação no Estado está descartada em relação aos motoristas filiados ao sindicato. Em relação aos caminhoneiros autônomos, a reportagem não conseguiu contato com o  Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de MS).

Alguns profissionais autônomos ouvidos pela reportagem, nesta terça-feira (6), também descartaram paralisações relacionadas com protestos pelo aumento no combustível. Além de desconhecer sobre greve, alguns motoristas também relataram que o baixo faturamento em meio à crise tem dificultado até manutenção básica nos veículos, como compra de pneus, o que inviabilizaria mais ainda uma paralisação neste momento. 

Novo aumento

O reajuste no preço do combustível é o primeiro colocado em prática pela nova gestão da Petrobras, empossada em abril deste ano. Na época da posse, o presidente Joaquim Silva e Luna afirmou que manteria a paridade da política de preços internacionais, que variam conforme a cotação do dólar.

A Petrobras considera, entre outros fatores, a taxa de câmbio e a cotação do petróleo no mercado internacional para fazer os reajustes, seguindo a paridade de preços internacional. No discurso de posse, Silva e Luna se comprometeu a “reduzir a volatilidade [preços de combustíveis] sem desrespeitar a paridade internacional”.

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