Pular para o conteúdo
Economia

Presidente da Câmara diz que vê ‘clima’ para aprovar novas parcelas do auxílio de R$ 600

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (10) que há clima e ambiente no Congresso para aprovar as duas novas parcelas do auxílio emergencial no valor de R$ 600. A intenção do governo, anunciada na terça-feira (9), é pagar duas novas parcelas do benefício, mas pela metade do valor. “Há um ambiente […]
Arquivo -

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (10) que há clima e ambiente no Congresso para aprovar as duas novas parcelas do no valor de R$ 600. A intenção do governo, anunciada na terça-feira (9), é pagar duas novas parcelas do benefício, mas pela metade do valor.

“Há um ambiente no Congresso (para aprovar) os R$ 600”, disse em entrevista a jornalista Leda Nagle. Nessa terça-feira, Maia destacou que, se o governo for reduzir o valor do benefício, seria necessário ter a aprovação do Congresso.

Hoje, ele cobrou um debate “democrático e de união” com o governo sobre assunto. “Vamos sentar na mesa, poder Executivo e poder Legislativo. Não queremos aqui derrotar o governo.”

O deputado destacou que, depois da perda de vidas pelo novo , a situação dos desempregados e informais afetados pela é o maior drama do País. Maia avaliou ainda como “provocação” a declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre aumentar o auxílio emergencial para até R$ 1.000. Ontem, em reunião ministerial, o chefe do Executivo disse que pagaria o aumento do benefício se saísse do salário dos parlamentares.

“É claro que foi uma provocação porque é claro que o presidente sabe que o custo de dois meses (do auxílio) são R$ 100 bilhões e o salário dos deputados por 13 meses, com o 13º salário, sai por R$ 220 milhões. Estamos muito distantes do valor”, disse Maia.

Maia argumentou que a economia com possíveis cortes no salário dos parlamentares geraria um valor pequeno e, por isso, seriam necessários cortes na remuneração dos três Poderes. “Precisaria ser de todo mundo para poder completar os R$ 100 bilhões (do auxílio)”, afirmou. Ele reforçou que é preciso buscar recursos para garantir o benefício pois, segundo ele, “não dá para aumentar a dívida pública todo dia”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Neymar comenta em publicação do Flamengo após vitória do Santos: ‘Muito respeito pelo Mengão’

Mais de 20 anos após ‘Rebelde’, Angelique Boyer e Estefanía Villarreal farão novela juntas

"Estamos tomando novas medidas para reduzir a incursão da variante ômicron"

Reino Unido assina tratado de defesa, comércio e migração com a Alemanha

Réu que atropelou e atirou em motoentregador é condenado a 4 anos no regime aberto

Notícias mais lidas agora

JBS terá que participar de conciliação com moradores por fedor no Nova Campo Grande

mpms

Com 88 sigilos, MPMS gastou mais de R$ 369 mil em diárias durante junho

mpt

MPT cassa aposentadoria de ex-procurador do trabalho de MS por casos de assédio

Mulher passa por quatro cirurgias no dedo após fazer as unhas em salão de beleza

Últimas Notícias

Brasil

Bolsonaro sobre pedir prisão domiciliar se condenado: ‘Não peço nada, sou inocente’

Ex-presidente do Brasil afirmou que está à disposição para viajar aos EUA para negociar com Trump

Polícia

Investigação de Trump sobre a 25 de Março pode chegar ao Camelódromo de Campo Grande? Entenda

Na visão deles, o país apresenta falhas na proteção de direitos de propriedade intelectual e práticas consideradas 'injustas' para a economia americana

Mundo

Prêmio milionário doado por Kylian Mbappé para policiais é alvo de investigação na França

Autoridades investigam se houve irregularidades nas doações

Transparência

TCE-MS livra Flávio Kayatt de multas e ‘enterra’ processo por irregularidade em Ponta Porã

Por unanimidade, colegas da Corte de Contas acataram recurso de seu próprio presidente sobre contrato durante gestão de Kayatt como prefeito, em 2011