IBGE: Cerca de 83,7% de empresas de MS registraram saldo negativo em 2018
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, nesta quinta-feira (22), uma pesquisa demográfica das empresas de Mato Grosso do Sul. No ano de 2018, o comércio registrou taxa de sobrevivência de 83,7% e saldo negativo. Há dois anos, o Cempre (Cadastro Central de Empresas) somava 64.821 estabelecimentos ativos; a queda é de 1,3% […]
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O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, nesta quinta-feira (22), uma pesquisa demográfica das empresas de Mato Grosso do Sul. No ano de 2018, o comércio registrou taxa de sobrevivência de 83,7% e saldo negativo.
Há dois anos, o Cempre (Cadastro Central de Empresas) somava 64.821 estabelecimentos ativos; a queda é de 1,3% comparado à 2017, que somava 65.680. Cerca de 394 mil trabalhadores estavam empregados, um número 0,9% a mais do que o ano anterior, sendo que a remuneração totalizava R$ 10,8 bilhões mensal.
Estavam ativas cerca de 83,7% empresas sobreviventes e apenas 16,2% registravam inauguração no ramo dos negócios, sendo 12,4% criação e 3,8% reentradas no mercado.
A pesquisa também revela que o saldo de entrada e saída dos estabelecimentos foi negativo comparado ao ano anterior, – 888 desistiram do setor. A idade média dos locais que abandonaram o ramo empresarial era de 11,6 anos.
Embora a queda, o saldo é positivo quando se trata de pessoas assalariadas, subindo 1,3%. No cenário nacional, o Brasil soma 4,4 milhões de empresas ativas, ocupando 38,7 milhões de pessoas.
Redução e ganho de espaços
Os seguimentos de oficinas mecânicas e reparação de veículos tiveram o maior saldo negativo no ramo comercial. Cerca de 228 empresas fecharam as portas.
Já as atividades ligadas à saúde e serviços sociais tiveram destaque positivo na contribuição da economia, registrando participação de entrada e saída no mercado estadual. Ao todo, foram 351 novas entidades e 321 ligadas as ciências e técnicas.
Se comparar entre 2008 e 2018, a taxa de inauguração de estabelecimento era sempre maior do que a saída em MS, com exceção de 2014 e 2018. Neste período de 10 anos, o pico de abertura atingiu 23,3%, recuando para 17,6% no último ano do levantamento.
Ainda no mesmo período da década, a taxa de sobrevivência subiu de 76,8% para 83,7% no estado, sendo que o maior índice nesse intervalo de tempo foi alcançado em 2016 (85,0%).
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