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Economia

Bolsa fecha acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde março

Principal índice da B3, a bolsa de valores brasileira, o Ibovespa fechou acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde março. O dólar comercial oscilou ao longo do dia e encerrou com leve alta, após a reunião do Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano. O Ibovespa subiu 1,44%, fechando o dia aos 105.605 pontos. […]
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Principal índice da B3, a bolsa de valores brasileira, o Ibovespa fechou acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde março. O dólar comercial oscilou ao longo do dia e encerrou com leve alta, após a reunião do Federal Reserve (Fed), norte-americano.Bolsa fecha acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde março

Bolsa fecha acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde março

O Ibovespa subiu 1,44%, fechando o dia aos 105.605 pontos. O índice renovou a de fechamento desde 4 de março, quando tinha encerrado aos 107.224 pontos.

No mercado de câmbio, o dólar comercial abriu o dia em queda, chegando a cair para R$ 5,12 no início da manhã. A cotação, no entanto, reverteu o movimento e passou a subir, fechando o dia em R$ 5,172, com alta de R$ 0,015 (+0,29%).

Federal Reserve

O mercado reagiu à decisão do Fed de manter os juros básicos nos Estados Unidos numa faixa entre 0% e 0,25% ao ano. Ao fim da reunião de hoje, autoridades do Banco Central norte-americano reiteraram o compromisso de usar sua “gama completa de ferramentas” para apoiar a maior economia do planeta em meio à alta dos casos de novo coronavírus no país.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, fechou o dia com alta de 0,61%.

Uma eventual redução definitiva para zero dos juros nos Estados Unidos aliviaria as pressões sobre o câmbio de países emergentes, como o . No entanto, a confirmação de que o Fed pode continuar a injetar dólares na economia norte-americana por outros meios, como a compra de dívidas de empresas, também pode reduzir a cotação da moeda.

Passada a decisão de política monetária pelo Fed, os investidores monitoram os desdobramentos das negociações sobre uma nova rodada de estímulos fiscais nos Estados Unidos. Na próxima semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central () reúne-se para decidir o futuro da taxa Selic (juros básicos da economia no Brasil), atualmente em 2,25% ao ano.

* Com informações da Reuters

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