O superintendente regional do em , Sandro Grando, disse nesta quarta-feira (1º) que a instituição financeira já emprestou R$ 12 milhões para que aproximadamente 600 empresas do Estado pudessem arcar com os salários de seus funcionários durante a do novo coronavírus (Covid-19).

Os números foram divulgados em vídeo-coletiva para apresentação das linhas de financiamento FCO Giro Emergencial Covid-19, exclusivamente do Estado, e do Pronampe, que destinará a todo o país R$ 3,7 bilhões para ajudar empresas a enfrentarem a crise. Os créditos serão emprestados com juros mais baixos, a partir de 2,5% ao ano, e carência de 6 meses.

Grando aproveitou o espaço para anunciar uma “pequena prestação de contas à sociedade de Mato Grosso do Sul”. Segundo ele, nos cerca de 90 dias de ações focadas na pandemia, o banco liberou ao todo R$ 122 milhões do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste). “O Banco do Brasil não parou, o FCO não parou”.

Dos R$ 122 milhões liberados, prosseguiu o superintendente, R$ 37 milhões integram um acordo com o Governo do Estado que previa direcionar R$ 50 milhões para a linha de crédito de capital de giro convencional. “Também tivemos a linha muito falada, para pagamento da folha, na qual emprestamos R$ 12 milhões a 600 empresas que buscaram o banco para pedir a linha Fopag, com juro baixo”.

No “contexto total”, afirmou ele, o mercado de Pessoa Jurídica do BB liberou em 90 dias cerca de R$ 377 milhões. Além disso, ele salientou que 3.472 clientes tiveram parcelas de seus financiamentos prorrogadas entre abril e julho, dentro também de medidas de enfrentamento ao coronavírus e das dificuldades econômicas trazidas pela pandemia.