Pesquisa divulgada  nesta terça-feira (1º) pelo (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o número de desocupados voltou a subir em outubro em . No mês passado, 137 mil pessoas estavam fora do no estado.

Assim, o levantamento constatou 155 mil pessoas sem trabalho em junho, o maior índice do ano em meio a pandemia. Porém, o número caiu para 134 mil em julho e agosto, e teve redução em setembro, com 129 mil fora do mercado de trabalho.

A taxa de desocupados em MS chegou a 10,1% da força de trabalho em outubro, voltando a apresentar alta. A desocupação estava em tendência de queda até setembro, quando a taxa chegou a 9,6%. Em maio era de 9,7%. Então, com o registrado em outubro, MS caiu 3 posições no ranking entre os estados, passando de 3ª menor taxa de desocupação para a 6ª menor do país.

Caiu também o número de informais no estado. A pesquisa informou que, em setembro, eram cerca de 393 mil pessoas trabalhando sem carteira assinada. O número caiu para 387 mil em outubro, conforme o IBGE. O número representa 31,6% dos trabalhadores ocupados em MS.

Queda no rendimento

Um dado positivo em Mato Grosso do Sul foi em relação à queda no rendimento. Segundo o IBGE, o estado é o que os trabalhadores menos tiveram perdas em seus rendimentos durante a pandemia.

O rendimento das pessoas que estão trabalhando em MS passou de R$ 2.296 em setembro para R$ 2.348 em outubro. O percentual de pessoas que alegaram terem recebido rendimentos menores que o habitualmente ficou em 19,4% em setembro contra 13,2% em outubro. Na Bahia, por exemplo, mais de 25% perceberam queda no rendimento.