MS fecha primeiro semestre com 15 mil contratações em carteira

Números divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) nesta quinta-feira (25) apontam que Mato Grosso do Sul fechou o primeiro semestre de 2019 com 15,3 mil novas contratações com carteira assinada. Conforme o cadastro, só em junho foram geradas 898 novas oportunidades de trabalho, esse é o melhor desempenho para o mês desde […]

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Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

Números divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) nesta quinta-feira (25) apontam que Mato Grosso do Sul fechou o primeiro semestre de 2019 com 15,3 mil novas contratações com carteira assinada.

Conforme o cadastro, só em junho foram geradas 898 novas oportunidades de trabalho, esse é o melhor desempenho para o mês desde 2014. Os setores que obtiveram os melhores resultados no mês passado foram: serviços (590); comércio (449) e agropecuária (488). No acumulado do ano, o setor de serviços foi responsável por 67,7% da geração de emprego, com 10,3 vagas, já o setor agropecuário gerou 2,6 mil.

No topo da lista de municípios que mais empregaram está Três Lagoas, com 270 novas carteiras assinadas em junho, na sequência está Dourados, com 171 e Ponta Porã, com 144.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), qualquer número positivo no âmbito da economia deve ser comemorado.

“Nossa grande preocupação se chama desemprego, então, qualquer número positivo deve ser comemorado. O setor de serviços se destaca como o que mais puxa as vagas no Estado. Ao mesmo tempo, ele tem uma volatilidade maior. No mês de junho, o comércio obteve um crescimento significativo, com 449 novas vagas, onde observamos uma predominância no setor atacadista”, diz.

Verruck aponta ainda, preocupação com a construção civil e indústria da transformação. “A construção civil, quando aquecida, contribui de forma fundamental na redução do desemprego, mas o país ainda não avançou nas ações necessárias para a retomada do crescimento do setor. Na indústria da transformação, estamos sentindo os efeitos do fechamento do frigorífico em Paranaíba e a da unidade da Pepsico.”

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