Pular para o conteúdo
Economia

Em menos de 5 anos, País terá de voltar a discutir capitalização, diz secretário

O Secretário de Produtividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, defendeu a aceleração da agenda de produtividade e liberalizante durante seminário na FGV, no Rio. Mencionando a fala do vice-presidente Hamilton Mourão na abertura do evento – fechada à imprensa -, Costa afirmou que será preciso retomar a discussão dor regime de capitalização na […]
Arquivo -
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
O Secretário de Produtividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, defendeu a aceleração da agenda de produtividade e liberalizante durante seminário na FGV, no Rio. Mencionando a fala do vice-presidente Hamilton Mourão na abertura do evento – fechada à imprensa -, Costa afirmou que será preciso retomar a discussão dor regime de capitalização na Previdência no futuro próximo.

“Conforme o general Mourão falou, nosso vice-presidente, daqui a alguns anos, talvez menos que cinco, o vai ter de voltar para essa discussão sobre a capitalização da Previdência. É isso que vai garantir o equilíbrio permanente da nossa Previdência”, disse.

O secretário defendeu os mercados livres como a chave para a prosperidade no País. A agenda do governo para a redução de barreiras à concorrência ao longo do ano envolverá setores como mídia, terras, cabotagem e energia, além de saneamento e gás.

“As indústrias que dependiam do gás estavam sendo destruídas pela falta de mercado. Não havia nenhuma lógica a não ser monopolista. Estamos liberalizando esse mercado e esperamos que o preço do gás caia 40% para o consumidor final do mercado livre no longo prazo”, destacou.

Costa afirmou que o governo não resolverá a questão do saneamento brasileiro, mas sim a abertura desse mercado via Lei do Saneamento, que passou no Senado e deverá voltar à Câmara para modificações. A estimativa do governo é que sejam gerados 700 mil empregos e R$ 500 bilhões em investimentos. As empresas que não estiverem cumprindo metas de universalização terão que abrir espaço para outras. “Estamos bem próximos de um texto final muito positivo”, disse.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

China suspende compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após caso de gripe aviária

Em menos de um mês, novo acidente é registrado em travessa da Av Gunter Hans em Campo Grande

sefaz

Governo quer controlar análise e concessão de benefício para templos religiosos em MS

Campo Grande passa de 1,3 mil pessoas infectadas com doenças respiratórias em 2025

Notícias mais lidas agora

Justiça vai ouvir empresários de tecnologia em ação que pede fim do contrato de R$ 59 milhões do Sigo

vereadora luiza diretor cpi

Luiza pede demissão de presidente da Agetran que deixou de cobrar multas do Consórcio Guaicurus

Empresa pivô de escândalo de corrupção em MT já fechou R$ 69,2 milhões em contratos em MS

Lembra dela? Estrela do BBB 9, Vovó Naná faz raríssima aparição; veja

Últimas Notícias

Transparência

Agehab quer doar terrenos para construção de moradias exclusivas a quilombolas na Capital

A proposta se refere a terrenos localizados na região do Rancho Alegre, que somam mais de 31 mil metros quadrados.

Política

No surto dos bebês reborn, lei quer proibir atendimento público a bonecas em MS: ‘o SUS é para humanos’

Bebês reborn são tratados até como filhos reais e levantaram discussão nas redes sociais

Cotidiano

Desemprego chega a 7%, mas MS mantém uma das menores taxas do Brasil, aponta IBGE

Em Mato Grosso do Sul, a taxa de desocupação ficou em 4% no 1° trimestre de 2025

Polícia

Suspeito de contrabandear 13 mil maços de cigarro paga fiança e é solto pela Justiça Federal de MS

Homem foi preso com 27 caixas de cigarro trazidas do Paraguai