Dólar volta a cair e aproxima-se de R$ 4
Em um dia de otimismo no mercado financeiro, a cotação do dólar caiu e a moeda norte-americana fechou próximo de R$ 4. O dólar comercial fechou esta sexta-feira (25) vendido a R$ 4,009, com recuo de R$ 0,035 (-0,88%). A divisa está na menor cotação desde 16 de agosto (R$ 4,004). Ontem (25), o dólar […]
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Em um dia de otimismo no mercado financeiro, a cotação do dólar caiu e a moeda norte-americana fechou próximo de R$ 4. O dólar comercial fechou esta sexta-feira (25) vendido a R$ 4,009, com recuo de R$ 0,035 (-0,88%). A divisa está na menor cotação desde 16 de agosto (R$ 4,004).
Ontem (25), o dólar tinha subido depois de dois dias consecutivos de queda, ainda sob a repercussão da aprovação em segundo turno da reforma da Previdência no Senado. Hoje, a divisa operou todo o dia em queda, chegando a ser vendida a R$ 3,997 na mínima do dia, próximo das 13h.
No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou a sexta-feira aos 107.364 pontos, com alta de 0,35%. O indicador operou todo o dia próximo da estabilidade, mas sempre em alta.
Ontem, o Ibovespa tinha caído 0,52%, em um movimento de realização de lucros – quando os investidores vendem ações para embolsar os ganhos dos dias anteriores. Com a alta de hoje, o índice aproximou-se do recorde de 107.544 pontos registrado na quarta-feira (23), no dia em que a votação da reforma da Previdência foi concluída.
Além da aprovação da reforma da Previdência, o mercado financeiro foi influenciado pelo alívio das tensões no cenário externo. Nesta semana, Estados Unidos e China anunciaram progresso nas negociações comerciais que podem indicar uma trégua na guerra comercial entre as duas maiores economias do planeta. Além disso, o presidente norte-americano, Donald Trump, suspendeu as sanções à Turquia.
Na próxima semana, o Federal Reserve, Banco Central norte-americano, reúne-se e pode diminuir os juros dos Estados Unidos. Taxas mais baixas em países desenvolvidos atraem capital para países emergentes, como o Brasil. Isso porque as taxas aqui são mais altas que as das economias avançadas, indicando melhores rendimentos em mercados emergentes.
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