A , que entrou em seu oitavo dia nesta segunda-feira (28), deve trazer prejuízos aos cofres da Prefeitura de . A paralisação obrigou uma série de empresas a interromper as atividades e provocou escassez de produtos.

O titular da secretaria de Finanças, , diz que ainda é cedo para dimensionar o tamanho do impacto causado pelo movimento, até porque não é possível precisar qual será a duração do protesto, mas diz que é certo que eles terão reflexos econômicos.

“Com a diminuição da atividade econômica e do consumo, certamente vai impactar também na arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que nós recebemos do Governo do Estado e no ISS (Imposto Sobre Serviços)”, explicou Pedrossian Neto, após audiência pública na Câmara de Vereadores.

Os pontos de bloqueio continuam em todo o Estado, com uma estimativa de 19 pontos em rodovias federais, de acordo com o Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul).

O Governo Federal fez uma proposta à categoria neste domingo, com a redução de R$ 0,46 no valor do diesel e a atualização do preço do combustível mensalmente.

A proposta é vista como positiva pelos caminhoneiros, mas não suficiente para parar as manifestações. Segundo o presidente do sindicato, Roberto Sinai, foram feitas concessões dos governos estadual e federal, mas a reivindicação é pela redução dos combustíveis e não só do diesel.