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Economia

Ex-ministro da Fazenda considera “oscilação normal” dólar a R$ 3,74

Em Mato Grosso do Sul para alavancar sua pré-candidatura à Presidência da República, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles comentou sobre as altas sucessivas do valor do dólar. Na sexta-feira (18), a moeda americana atingiu o patamar de R$ 3,74. “É oscilação normal de mercado, o mundo todo está um pouco volátil, mas vai voltar […]
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Em Mato Grosso do Sul para alavancar sua pré-candidatura à Presidência da República, o ex-ministro da Fazenda comentou sobre as altas sucessivas do valor do dólar. Na sexta-feira (18), a moeda americana atingiu o patamar de R$ 3,74.

“É oscilação normal de mercado, o mundo todo está um pouco volátil, mas vai voltar ao normal”, disse Meirelles ao Jornal Midiamax. O postulante ao Planalto participou do evento que encerra a comitiva do projeto “MS Maior e Melhor”, neste sábado (19), em .

Durante a semana, o dólar registrou alta por seis dias seguidos e chegou a atingir picos próximos a R$ 3,80. Na sexta, a moeda subiu 1,04%, vendida a R$ 3,7409. É o maior valor desde 16 de março de 2016, quando o dólar alcançou R$ 3,7916.

Na semana, a moeda acumulou alta de 3,88% e, no mês de maio, avançou 6,8% até sexta-feira. No acumulado de 2018, tem valorização de 12,9%.

A moeda dos EUA vem subindo nas últimas semanas, com os investidores apostando que a taxa de juros nos Estados Unidos terá que subir mais vezes este ano para conter a inflação.

Intervenção

O Banco Central anunciou que fará uma oferta adicional de swap cambial, que equivale à venda de dólares no mercado futuro, a partir da semana que vem. Ao todo, serão leiloados 15 mil contratos na próxima segunda-feira (21), entre 9h30 e 9h40, informou a autoridade monetária, em nota.

A data de início dos contratos será no primeiro dia útil após a realização do leilão, ressaltou o BC, que ainda ressaltou que “os montantes das ofertas adicionais de swap poderão ser revistos” e que o órgão “se reserva o direito de realizar atuações discricionárias, caso seja necessário”.

A nota do BC ressalta que sua atuação no mercado cambial é separada de da política monetária, numa clara referência à decisão dessa semana do Conselho de Política Monetária de manter a taxa básica de juros da economia (Selic) em 6,5%.

A medida foi interpretada como uma tentativa de evitar efeitos da inflação em decorrência da valorização do dólar, que pode encarecer produtos e serviços importados em moeda estrangeira.

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