Em ano de recorde histórico, banco atinge R$ 2,15 bilhões com FCO em 2017

Maior volume negociado em um único ano

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Maior volume negociado em um único ano

O Banco do Brasil contratou com o FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) R$ 2,150 bilhões em 2017, sendo R$ 1,38 bilhão para o setor rural e R$ 770 milhões para a classe empresarial, o que representa o maior volume em transações para um único ano. Este patamar é 237% maior do contratado em 2016.

Ao longo do ano passado, foram realizados 47 eventos no Estado para divulgar as características da linha de crédito, diversas reuniões com o conselho deliberativo para simplificar e promover agilidade nas liberações, a soma do esforço de cada ente contribuiu para esta marca histórica.

Grande parte dos investimentos foram feitos em armazenagem, correção e conservação de solo, aquisição de máquinas e equipamentos, além de reforma de pastagens e construção de aviários.

“O empenho dos funcionários e a parceria com o setor produtivo foi fundamental para atingirmos o objetivo e gostariamos de registrar um agradecimento especial à Fiems, Famasul, Fecomércio-MS, Faems, Amems, Sebrae/MS, Governo do Estado, classe empresária, produtores rurais e funcionários das agências do Banco do Brasil”, agradeceu Gilson Caio, Superintendente Estadual do MS em exercício.

Mudanças

Neste ano houve a flexibilização para financiamento de projetos de até R$ 1 milhão, com o banco tendo autonomia para avaliar diretamente pedidos até esse valor. Aumento de 30% para 70% do limite de contratação de custeio e capital de giro e abertura para pagamento de folha e outras despesas mensais da empresa.Em ano de recorde histórico, banco atinge R$ 2,15 bilhões com FCO em 2017

Possibilidade de aquisição de até 2 mil cabeças de matrizes bovinas por beneficiário, além de R$ 2 milhões para compra de bovinos, machos e fêmeas. Nessa categoria os valores disponíveis para tomada de crédito dobraram ao longo do ano.

As ações da Semagro junto ao Condel e a Sudeco também ampliaram para todos os portes de empresa a possibilidade de financiar caminhões e furgões, inclusive frigoríficos, isotérmicos e graneleiros. Também foi equiparado o prazo de custeio associado ao projeto de investimento, além do apoio a projetos que utilizem fontes alternativas de energia.

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