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Economia

Dólar encerra em alta e encosta em R$3,25 com compras pontuais

Avançou 0,32 por cento
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Avançou 0,32 por cento

Depois de trabalhar boa parte da sessão em queda e encostar em 3,20 reais, o dólar atraiu compradores e passou a subir para perto de 3,25 reais, com os investidores também monitorando o noticiário político.Dólar encerra em alta e encosta em R$3,25 com compras pontuais

O dólar avançou 0,32 por cento, a 3,2467 reais na venda, após bater 3,2152 reais na mínima do dia. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,60 por cento.

“Há forte resistência (do dólar) ao redor de 3,20 reais. Com os preços baixos das commodities e a indefinição política, o dólar perto desse patamar é barato”, afirmou o diretor da consultoria de valores mobiliários Wagner Investimentos, José Faria Júnior. “Temos recomendado compra nesse patamar”.

Quando o dólar atingiu a mínima da sessão, começaram a entrar compras e isso fez com que o recuo da moeda fosse perdendo força gradualmente, até virar para o positivo.

“O dólar ficou barato e tudo o que fica barato aparece comprador”, justificou o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik, ao acrescentar que houve ainda um pouco de recomposição de posições para aguardar o relatório do mercado de trabalho norte-americano que será divulgado na sexta-feira.

Os dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos são acompanhados de perto pelos investidores, à procura de pistas que possam reforçar as apostas de alta de juros no país. Nesta quinta-feira, os números do setor privado superaram as previsões e reforçaram as expectativas para os dados consolidados, no dia seguinte.

O julgamento da chapa Dilma-Temer no próximo dia 6 também foi citado como justificativa para a elevação da moeda, com alguns players já se preparando para a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Temer também está sendo investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crime, entre outros, de corrupção passiva, o que levou a pedidos de impeachment contra ele no Congresso Nacional. O mercado financeiro acredita que, mesmo que o presidente perca seu mandato, as reformas da Previdência e trabalhista serão aprovadas pelos parlamentares.

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