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Economia

Dólar cai frente ao real de olho nas reformas da Previdência e trabalhista

recuou 0,31 por cento
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recuou 0,31 por cento

O dólar fechou a terça-feira em baixa frente ao real, com investidores um pouco mais aliviados com os esforços do governo para dar andamento às reformas trabalhista e da Previdência, considerada essencial para colocar as contas públicas do país em ordem, no Congresso Nacional.Dólar cai frente ao real de olho nas reformas da Previdência e trabalhista

O dólar recuou 0,31 por cento, a 3,2662 reais na venda, depois de ter acumulado alta de 4,55 por cento, até a véspera, desde a eclosão da crise política que acertou em cheio o presidente Michel Temer, em meados da semana passada.

Na mínima da sessão, a moeda norte-americana marcou 3,2557 reais e, na máxima, 3,2904 reais. O dólar futuro era negociado com leve baixa de cerca de 0,10 por cento no final da tarde.

“(Mas) a tendência do dólar segue indefinida, podendo voltar a subir fortemente se a crise envolvendo o presidente Michel Temer se estender por muito tempo”, avaliou o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik.

Temer é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça, investigação aberta com base em acordo de delação fechado por Joesley Batista, do grupo JBS. Temer teve uma conversa gravada pelo empresário.

Para tentar mostrar força, o governo vem se esforçando para ver sua pauta econômica andando no Congresso Nacional. Na véspera, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou que a votação da reforma da Previdência deve começar entre os dias 5 e 12 de junho na Casa.

Além disso, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado fez audiência pública para debater o projeto de reforma trabalhista e o calendário prevê que a votação possa ocorrer na próxima semana.

Do lado negativo, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s decidiu colocar em observação negativa a perspectiva da nota de crédito soberano do , hoje em BB, citando o aumento das incertezas políticas. A observação negativa reflete o risco de corte no rating nos próximos três meses. 

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