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Economia

Campo Grande tem a quarta maior inflação entre as capitais brasileiras

Leite e feijão puxaram a alta dos preços
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Leite e feijão puxaram a alta dos preços

O (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), considerado a oficial do país, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (10), colocou na quarta colocação entre as capitais com maior índice de inflação em junho. O índice foi de 0,74%, perdendo apenas para Salvador (0,92%), Goiânia (0,81%) e Recife (0,79%). Nacionalmente o IPCA ficou em 0,52%, no último mês. O índice abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de .

O índice voltou a registrar elevação, após uma queda brusca, tanto no Brasil, como em Mato Grosso do Sul, se comparado ao mês de junho, quando foram registrados 0,35% e 0,45%, respectivamente. O índice voltou aos níveis de maio, quando foram registrados 0,78% (Brasil)  e 0,73% (Mato Grosso do Sul). Campo Grande tem a quarta maior inflação entre as capitais brasileiras

Até o momento, o acumulado no ano foi para 4,96%, bem menos do que os 6,83% registrados em igual período do ano anterior. Considerando os últimos doze meses, o índice situa-se em 8,74%, pouco abaixo dos 8,84% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em julho de 2015, o IPCA registrou 0,62%.

Acumulando alta de 8,79% no ano, os preços dos alimentos aumentaram 1,32% e foram os responsáveis pela alta do IPCA de junho para julho. Com 65% de participação no IPCA do mês, o grupo Alimentação e Bebidas registrou a mais elevada variação para os meses de julho desde 2000, quando a alta atingiu 1,78%. 

Em julho, a liderança no ranking das principais contribuições individuais, com 0,19%, foi para o leite, cujos preços aumentaram 17,58%. O feijão-carioca veio na 2ª colocação, com alta de 32,42% e impacto de 0,13%. O feijão-preto também subiu, passando a custar, em média, 41,59% a mais, enquanto o mulatinho ficou 18,89% mais caro e o fradinho, 14,72%. Além dos expressivos aumentos dos feijões, o arroz também se destaca, com preços elevados em 4,68% na média

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