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Economia

Para presidente da ACICG a mudança na lei que regula a terceirização vem corrigir atraso

João Carlos Polidoro acredita que o momento seja de promover uma revolução no Mercado: a partir da mão-de-obra
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João Carlos Polidoro acredita que o momento seja de promover uma revolução no Mercado: a partir da mão-de-obra

Uma capacidade maior para se otimizar o recurso mais importante nas empresas, que seria o ‘capital humano’, e ainda forçar a mão-de-obra a uma preparação melhor. Essa é a visão do presidente da Associação Comercial e Industrial de (), a respeito do Projeto de Lei 4330, que tramita no Congresso Nacional e já foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo o empresário João Carlos Polidoro, a mudança na legislação trabalhista, que é prevista com o PL, foi pensada com segurança jurídica aos funcionários, e ao contrário do que setores contrário á aprovação argumentam não deverá promover futuramente uma queda nos salários. 

“Nem salários menores aos trabalhadores, nem rotatividade maior dos funcionários, pelo contrário haverá uma alocação melhor da mão-de-obra, que passará a ser contratada de forma mais inteligente e otimizada. O Mercado de empresas terceirizadas buscará por meio de cada uma delas selecionar com mais critério e exigência os funcionários que possam ser encaminhados, o que naturalmente irá valorizar o colaborador qualificado. Aquele que estiver atualizado, e oferecer retorno, não vai ser negligenciado pela empresa por conta da nova legislação”, garante Polidoro.

O presidente da ACICG acredita que o País esta prestes a se recuperar de um atraso de pelo menos duas décadas, na comparação a realidade norte-americana e européia, ocorrido por um abismo que exista entre a evolução da dinâmica da economia brasileira e a legislação trabalhista vigente. Para Polidoro, o fato de se flexibilizar a será fundamental para que diminua drasticamente o custo de produção do empresário, algo que na prática se reverte em desenvolvimento e também mais valorização de que contribui ao crescimento de uma organização.

“Afogado de tributações o empresário fica sem margem para investir na sua atividade, seja na modernização do seu negócio, ou na capacitação e valorização da mão-de-obra. Os encargos são muito altos e representam significativamente na realidade financeira de qualquer organização. É uma queixa comum da classe empresarial a falta de oferta dos profissionais que sejam ‘especialistas versáteis’, com capacidade de agregar em um cenário produtivo para uma alta performance com um custo benefício. Ter alguém com esse valor requer o reconhecimento porque senão ele migra. Aprovado esse projeto de lei o pode entrar na era do ‘ganha-ganha’, em que empresas e funcionários poderão ganhar mais”, conclui Polidoro. 

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