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Consumidor

Senacon revoga medida cautelar contra 4 empresas de máquinas de cartão

Denúncias eram supostas cobranças irregulares no parcelamento sem juros, o que foi rebatido pelas empresas
Ari Theodoro -
Foto: Arquivo/ Midiamax

Nessa sexta-feira (19), a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) revogou a medida cautelar emitida contra quatro empresas, por suposta prática de cobrança de juros de forma velada ao consumidor. As empresas PagSeguro, Mercado Pago, Stone e PicPay rebateram as informações.
 
Para entender o caso, é preciso saber que a partiu da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), a qual sustentava que as instituições citadas acima, estavam cobrando juros remuneratórios de maneira dissimulada na modalidade “parcelamento sem juros”. A Senacon, vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, informou, por meio de nota divulgada oficialmente, que, em resposta ao órgão, as empresas negaram as acusações.

De acordo com as informações da CNN , as quatro empresas apresentaram suas versões sobre as denúncias. A Stone, por exemplo, alegou ter desenvolvido soluções, seguindo a Lei nº 13.455/17, permitindo aos varejistas que possam diferenciar preços, conforme o instrumento de pagamento e o prazo de recebimento.

A Lei citada acima dispõe sobre a ‘diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público em função do prazo ou instrumento do pagamento utilizado’.

O que disseram as demais empresas

O PicPay informou que agiu cumprindo ‘todas as obrigações’, visando a proteção ao consumidor. A empresa ainda afirmou que as iniciativas da Febraban seriam por “motivações dos concorrentes”.

Outra empresa que deu seu parecer foi o Mercado Pago, afirmando que as modalidades questionadas pela Febraban são amplamente utilizadas pelo mercado, amparadas pela legislação, e que a cautelar de suas ferramentas ameaça a viabilidade de pequenos empresários, prejudicando os consumidores.

O PagSeguro também rebateu as alegações da Federação Nacional dos Bancos, principalmente sobre o que a modalidade ‘Parcelado Comprador’. Já a Abranet (Associação Brasileira de Internet) comemorou a decisão da Senacon. Por meio de nota, disse que “a Febraban tem organizado uma campanha difamatória de ataque a alguns produtos ofertados pelos associados, entre eles o Parcelamento Sem Juros no cartão de crédito.

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