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Consumidor

Procon-MS recebe quatro reclamações por mês sobre contas falsas da Energisa

Morador de Campo Grande recebeu duas contas e depois teve a energia cortada
Fábio Oruê, Thalya Godoy -
conta
Contas de energia. (Foto: Arquivo, Jornal Midiamax)

Em meio a aplicação de golpes da conta de energia elétrica em Mato Grosso do Sul, o Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) têm recebido em média 4 reclamações de vítimas de golpes por mês.

Relatos de recebimentos de contas duplicadas têm tomado as redes sociais e fizeram a Energisa, companhia que administra a rede em algumas cidades de MS, se pronunciar. No caso do suposto golpe que foi compartilhado, a empresa disse que se trata de uma conta do mês e um aviso de débito em aberto.

Entretanto, em janeiro e fevereiro desde ano, o Procon informou ao Jornal Midiamax que já recebeu oito reclamações de consumidores relacionadas a pagamento de falsas conta de energia elétrica.

Leitor do Jornal Midiamax contou que recebeu um conta em casa no valor de R$ 1,7 mil e depois recebeu outra de R$ 1 mil, cerca de 20 dias depois. O morador da Vila Célia informa que fez o pagamento das contas pelo QR Code.

Porém, passado quase um mês, a Energisa foi até a residência para cortar o fornecimento de luz. Procurada, a empresa informou ao cliente que a conta não havia sido paga e ele teve que pagar novamente para ter a energia reestabelecida.

Como tirar dúvidas?

Os clientes que estiverem com dúvidas podem entrar em contato com a Energisa por meio de um dos canais oficiais de atendimento ou solicitar uma segunda via de conta. 

O contato pode ser feito pelo aplicativo gratuito Energisa On ou pelo WhatsApp (Gisa): (67) 9 9980-0698.

Como evitar cair em golpes?

De acordo com a Secretaria-Executiva, para evitar fraudes é importante, antes do pagamento, verificar quem emite o boleto, se há erros de português, além de conferir dados como a data de vencimento, valor cobrado, nome do beneficiário e o CNPJ.

Outra dica é sempre optar pelo acesso ao documento por canais oficiais das empresas, evitando links encaminhados ou resultados de páginas de pesquisa. Segundo o delegado adjunto da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), Rodrigo Camapum, a modalidade do golpe por links falsos é uma das mais usadas.

Caso tenha sido vítima, o consumidor deve imediatamente registrar um boletim de ocorrência listando todas as informações do documento fraudado, o comprovante de pagamento e as mensagens enviadas pelo golpista. Vale ainda informar a situação ao seu banco e a empresa que deveria receber o valor.

Denúncias ou reclamações podem ser encaminhadas ao Procon/MS por meio de seus canais de atendimento oficiais: Disque Denúncia 151, formulário fale conosco ou reclamação online no site, neste link.

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