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Consumidor

Com peças a partir de ‘deizão’ Coletivo de Brechós é opção para dar um UP no visual

Com peças a partir de R$ 10, os clientes conseguem encontrar roupas e sapatos de todos os tamanhos
Anna Gomes, Lívia Bezerra - Publicado em
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Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax

O tradicional bazar do Coletivo de Brechós de Mato Grosso do Sul marcou um novo encontro no Horto Florestal, em Campo Grande, neste sábado (17). Com peças a partir de R$ 10, os clientes conseguem encontrar roupas e sapatos de todos os tamanhos.

O Jornal Midiamax foi ao local e conversou com as “brechozeiras”. No local, o público consegue encontrar peças de inverno, verão, infantil e plus size. A gratuita, no Horto Florestal, localizado na Avenida Ernesto Geisel com Fernando Correa da Costa.

Hoje, no Horto, o Coletivo de Brechós começou às 8h e seguiu até as 14h. A próxima edição acontece cheia de novidades no próximo dia 9 de março, mas os expositores também vendem as peças no Armazém Cultural, localizado na Avenida Calógeras, centro da Capital.

Para dar aquele UP no visual, o Pink Brechó levou peças a partir de R$ 10. As ‘brechozeiras’ Ana Paula Cândido e Glória Raquel Flauzino entraram no ‘mundo dos brechós’ há alguns meses, mas apesar do pouco tempo, as sócias trazem várias novidades.

(Glória Raquel Flauzino. Foto: Nathália Alcântara-Midiamax).

O preço varia de R$ 10 a R$ 40. As sócias adiantam que brechós não vendem só roupas antigas e sim seminovas. “Podemos repassar roupas que não usamos mais. Não são apenas roupas velhas”, disse Ana Paula.

Glória conta que ela adora o processo de organização com as peças escolhidas, mostrando que brechó não é algo ‘bagunçado’.

“Sempre gostei muito, mas quando vamos a um brechó, nos deparamos com tudo muito bagunçado, peças sujas e rasgadas. Sempre imaginei o meu diferente, todo arrumado, com as roupas passadas e cheirosas. São peças que não devem ir para o lixo, mas que podem ter outra história com outras pessoas”, disse.

Maria Eliane também é uma brechozeiras. Apaixonada por moda desde os 20 anos, ela conta que começou vendendo peças do próprio guarda-roupa.

(Maria Eliane. Foto: Nathália Alcântara-Midiamax)

 “Eu tenho um guarda-roupa imenso. Resolvi as minhas peças para começar e depois das minhas amigas. Entrei no mundo do brechó e não consegui sair”, disse.

(Foto: Nathália Alcântara-Midiamax)

Vestidos custando R$ 20, roupas infantis por R$ 20, até ternos masculinos são encontrados por R$ 150 no Coletivo de Brechós. Conforme a subcoordenadora do encontro, Amparim Lakatos, o evento já tem a clientela fiel, mas sempre aparecem novas pessoas.

(Amparim Lakatos. Foto: Nathália Alcântara-Midiamax).

“Temos os clientes fiéis, que sempre estão em busca de novidades, mas também temos um público que vem conhecer. São pessoas de todas as idades. De 15 a 70 anos. Peças de todos os tamanhos e gostos”, ressaltou.

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