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Consumidor

Vai fazer a compra da ceia de última hora? Procon dá dicas para economizar

Produtos apresentaram variação de até 214% nas prateleiras
Karine Alencar -
Ceia de Natal
Ceia de Natal

Pesquisa divulgada pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), nesta semana, aponta que itens da ceia de apresentaram variação de até 214% nas prateleiras dos supermercados, por isso, é importante ficar atento para não pagar caro na comemoração.

Com a correria do dia a dia, muitas pessoas deixam para o último dia e até mesmo, para a última hora. O secretário-executivo, Antonio José Angelo Motti, orienta que os consumidores façam uma lista antes de sair de casa com todos os produtos necessários para o jantar. “Isso pode evitar compras por impulso e torna o processo de consumo mais consciente e preciso”, pontua.

É importante ainda que o consumidor compare os preços entre os estabelecimentos, considerando os detalhes como a qualidade, peso, data de validade e tempo de entrega dos itens a serem comprados.

O mesmo vale para compras por sites ou aplicativos, onde é preciso atenção quanto a segurança da plataforma e a descrição do produto.

Produtos com variação

O abacaxi pérola, por exemplo, foi encontrado com maior variação. Em uma rede atacadista no Bairro Mata do Jacinto a R$ 3,49, enquanto em um supermercado no por R$ 10,99.

A bebida sidra, têm variação de preços de até 138,58%. Ela pode ser encontrada por R$ 12,57 em supermercado no Santa Fé, enquanto no Guanandi o produto é vendido a R$ 29,99.

No caso dos panetones, o de frutas cristalizadas pode ser comprado por R$ 20,99 em atacadista no Vilas Boas e R$ 35,99 na Mata do Jacinto. Já na versão com chocolate, os valores partem de R$ 20,79 no Jardim dos Estados a R$ 36,99 no Guanandi.

O quilo do pernil também tem a maior diferença se comparada com 6 marcas ela chega a 206,65%. O consumidor encontra o produto por R$ 13,99 no Guanandi e R$ 42,90 em atacadista na Vila Santo Antônio.

A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 15 de dezembro em 14 estabelecimentos de atacado e varejo de . Segundo o Procon-MS, os produtos podem ter sofrido mudanças nos preços devido ao estoque, demanda e aplicação de desconto.

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