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Consumidor

Secretário faz alerta sobre ofertas de produtos e serviços com preços baixos

Consumidores devem estar atentos com as ofertas sedutoras para evitar problemas
Renata Portela -
Imagem ilustrativa (Foto: Ministério da Justiça e Segurança Pública/Divulgação)

Os consumidores precisam ficar atentos com a ofertas de produtos e serviços com preços sedutores, para evitar problemas de não cumprimento do contrato por parte das empresas. Quem faz o alerta é o secretário nacional do , Wadih Damous. Segundo ele, os pacotes de viagem a preços atrativos podem envolver alguns riscos.

“Ao comprar pacotes com preços sedutores e condições vantajosas, o consumidor precisa estar consciente de que qualquer movimento da economia em sentido contrário pode acarretar em problema e, consequentemente, gerar prejuízo”, ressalta. Damous lembra, no entanto, que os usuários não podem ser lesionados pelos problemas econômicos das empresas. “As companhias não podem compartilhar os riscos de seus negócios com os compradores”, garante.

Entre as recomendações para uma compra segura, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão ligado ao Ministério da Justiça e (MJSP), aconselha que sejam feitas pesquisas sobre o índice de resolutividade das por parte da empresa escolhida. Aquelas com baixo grau de resolução não são recomendadas. O comprador deve verificar, também, os canais que a empresa disponibiliza para interagir com os clientes.

No caso de problemas, a orientação é para que a primeira ação seja o registro de uma reclamação na empresa. Se, ainda assim, o caso não for resolvido, o consumidor deve procurar outros meios, como a plataforma Consumidor.gov, que é monitorada pela Senacon, além dos Procons dos estados. Quando houver cancelamento, a empresa tem, obrigatoriamente, que oferecer a opção de ressarcimento em dinheiro. “O voucher não pode ser a única opção oferecida ao cliente”, ressalta Damous.

O assunto veio à tona na última semana depois que a empresa 123 Milhas anunciou o cancelamento de pacotes promocionais vendidos aos consumidores. De acordo com reclamações dos clientes, a companhia teria oferecido voucher para ser usado na própria empresa. A Senacon notificou a 123 Milhas para prestar esclarecimentos. Dependendo da resposta, poderá ser aberto processo administrativo e até proibir a empresa de continuar vendendo os serviços.

O secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, ressalta que a venda de milhas não tem regulação, mas que as empresas precisam seguir o Código de Defesa do Consumidor. A Senacon já determinou que a companhia disponibilize um canal de comunicação ágil e seguro para os clientes.

*As informações são da Agência Gov

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