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Consumidor

Pais se antecipam para evitar a ‘muvuca’ na compra de materiais escolares em papelarias

Sem amontoado de pais, como cena típica de janeiro nas papelarias, nesta semana é possível fazer as compras com tranquilidade no comércio de Campo Grande
Priscilla Peres, Fábio Oruê -
Movimento nas papelarias (Foto: Nathália Alcântara/Midiamax)

Quem é pai ou de criança em idade escolar sabe que em janeiro é preciso ir à saga de compra de materiais nas papelarias. Para dar conta da lista exigida pelas escolas, a maioria se programa financeiramente e guarda dinheiro para as compras.

É o caso da Célia Regina, 42, que guardou dinheiro para comprar os materiais do filho de 6 anos. Ela conta que foi até a papelaria nesta terça-feira (10) em busca dos itens, mas que pretende economizar. “As listas são padrões, não acho que estão pedindo a mais”, diz ela que é de .

Gustavo Beltrão é pai de duas crianças e conta que não costuma pesquisar muito preço na hora de comprar os materiais escolar. Por facilidade, ele escolhe um lugar, leva as listas e faz as compras para os filhos de 11 e 8 anos.

“Esse ano eu não pesquisei não, sempre venho aqui comprar. Eu sei que aqui tem vários produtos de vários preços”, diz ele, que pretende gastar em torno de R$ 300 com cada filho.

Movimento ainda é calmo nas papelarias

Na tarde de terça-feira (10), o movimento de clientes era calmo nas papelarias do centro de Campo Grande. Sem amontoado de pais, como cena típica de janeiro, era possível fazer as compras com tranquilidade.

Gerente da Shoptudo, Lucas Fernandes, afirma que o movimento de clientes está baixo e deve aumentar até o começo das aulas, em fevereiro. Dos itens básicos (caderno, lápis, caneta, borracha, canetinha), podem ser encontrados a partir de R$ 7,80 (cadernos) até R$ 60. Lápis e canetas a partir de R$ 0,90.

O preço varia conforme a qualidade e os personagens estampados nos materiais escolares. A mochila também é um item que pode pesar no orçamento, custando em média R$ 200. Mas a supervisora da Livromat, Carol Cardoso, afirma que os preços não subiram em relação ao ano passado.

Também da Livromat, o gerente Edgar Rocha conta que os clientes geralmente gostam de levar um produto que vai ter maior durabilidade ou um que seja mais e agrade às crianças. “Eles estão dando cada vez mais importância pra isso”.

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