Foi dada a largada para a época de compra de materiais escolares de estudantes em Mato Grosso do Sul. Às vésperas do retorno das aulas, que serão 100% presenciais nas escolas públicas e particulares após período crítico da pandemia, os pais correm para garantir o melhor preço dos itens da lista exigida pelas escolas.

O Jornal Midiamax realizou uma pesquisa, que partiu de sugestão do próprio leitor: compensa comprar material escolar pela ou não? Após levantamento de preços pelo Shopee (plataforma de compras popular no país), papelaria online com site próprio e uma loja física em Campo Grande, o resultado foi uma economia que pode chegar a R$ 100 em uma lista de 24 itens, básicos e simples.

Por exemplo, na plataforma de compras é possível encontrar caderno de desenho a partir de R$ 7,90, enquanto um caderno de desenho em uma loja física da Capital custa R$ 15,80 (modelo disponível no momento da pesquisa era capa dura) — uma variação de 100%. Na papelaria online, o menor valor do item é R$ 11,50.

Em loja física, a reportagem encontrou caixa de lápis de cor com 24 unidades por R$ 29,85, enquanto o mesmo produto está a partir de R$ 13,99 na Shopee (variação de 113%). No site de uma famosa papelaria, o item estava por R$ 23,40. Já o caderno de 10 matérias sai por R$ 12,90 na plataforma de compras e na papelaria física, enquanto na papelaria online sai a partir de R$ 18,50.

Em uma lista com 24 itens escolares, básicos, sem marcas famosas ou “deferentonas”, a economia pode chegar a R$ 78 no bolso do consumidor, se comprado apenas em um local (economia de 44%). No entanto, vale lembrar que é importante verificar o frete, prazo de entrega e se haverá necessidade de troca — o que pode afetar a disponibilidade do material no início das aulas. 

Confira a tabela: