Chapinha a R$ 10 e Air Fryer por R$ 100: eletrônicos são destaque na Black Friday de Campo Grande

Com ofertas de até 70% de desconto, a Black Friday deixou o centro de Campo Grande movimentado na manhã desta sexta-feira (29). Carregados de sacolas, os consumidores mostram que nem tudo é ‘cilada’ e que dá, sim, para garantir uma boa promoção. As grandes varejistas, como Casas Bahia e Magazine Luiza, estão lotadas e atraem […]

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Com ofertas de até 70% de desconto, a Black Friday deixou o centro de Campo Grande movimentado na manhã desta sexta-feira (29). Carregados de sacolas, os consumidores mostram que nem tudo é ‘cilada’ e que dá, sim, para garantir uma boa promoção. As grandes varejistas, como Casas Bahia e Magazine Luiza, estão lotadas e atraem os clientes com preços dos produtos mais procurados: os eletrônicos.

Chapinha a R$ 10 e Air Fryer por R$ 100: eletrônicos são destaque na Black Friday de Campo Grande
Gerente diz que principais ofertas são em eletrônicos e móveis. (Foto: Marcos Ermínio)

Nas Casas Bahia do centro da Capital, os produtos mais procurados pelos consumidores são os eletrônicos, como TVs e celulares. “As principais ofertas que temos são em eletrônicos e de móveis. Temos um smartphone na promoção por R$ 700”, diz o gerente da loja, Paulo Cardoso. A loja deve ficar aberta até as 19 horas.

Na loja Magazine Luiza da 14 de Julho, os preços de chapinhas e Air Fryer têm atraído os consumidores. A loja está cheia de consumidores e, segundo o gerente Anderson Ambrósio, a expectativa é que as vendas aumentem 40% em relação ao ano passado.

“Os produtos mais em conta que temos são a chapinha por R$ 10, sanduicheira por R$ 30 e uma Air Fryer por R$ 100”, comenta o gerente. O eletrônico mais caro da loja é uma TV de 75 polegadas por R$ 5,6 mil. Entretanto, o gerente afirma que fora da promoção, a TV custa em média R$ 8 mil.

Ambrósio afirma que a loja fica aberta até as 22 horas. Segundo ele, a estratégia de ficar com o comércio aberto até mais tarde tem como objetivo atrair quem vem para a inauguração da 14 de Julho.

Márcia Barbosa é praticamente uma ‘consumidora profissional’. Ela conta que se prepara antes da Black Friday pesquisando os preços dos itens que deseja e ainda organiza as finanças para não levar um susto na conta bancária depois das compras. “A única coisa ruim é que tem filas, mas eu já sabia que ia demorar, eu já me programo para não ter nem compromisso no dia da Black Friday”, diz.

Ela conta que vai levar para casa um home theater, fogão elétrico e panela de arroz. O celular está sempre nas mãos, para conferir se os preços na loja física estão tão bons quanto os preços online.

Chapinha a R$ 10 e Air Fryer por R$ 100: eletrônicos são destaque na Black Friday de Campo Grande
Renata Lopes até levou um ferro de passar para dar de presente. (Foto: Marcos Ermínio)

A cliente Renata Lopes aproveitou as ofertas para levar aspirador de pó e dois ferros de passar roupa. “Eu até comprei um a mais para dar de presente para minha amiga. Eu pesquisei na internet antes, mas preferi comprar pessoalmente”.

As lojas Americanas também estão cheias no centro da Capital. Com uma longa fila para passar no caixa, tem até confusão quando um espertinho tenta passar na frente. As prateleiras estão reviradas, principalmente nas sessões de higiene e alimentação, os produtos mais comprados durante a promoção.

Procon no centro da Capital

Para orientar os consumidores, o Procon (Superintendência de Orientação e Defesa do Consumidor) Estadual tem uma van na rua Barão do Rio Branco, entre a 14 de Julho e a Calógeras. O superintendente Marcelo Salomão afirma que o Procon ajuda os consumidores a decidir pela melhor oferta e ainda orienta a não gastar com o que não tem.

Chapinha a R$ 10 e Air Fryer por R$ 100: eletrônicos são destaque na Black Friday de Campo Grande
Superintendente dá dicas para não cair em cilada. (Foto: Marcos Ermínio)

Segundo Salomão, uma irregularidade comum em época de Black Friday é quando a loja anuncia promoção, mas não cumpre a oferta. “Ou seja, faz a publicidade, mas o preço é diferente. Outro problema é a venda casada, quando a loja condiciona o produto a outro serviço. Por exemplo, só pode levar a TV na promoção se fizer o cartão da loja”.

O superintendente explica que no caso de compra presencial, é importante prestar atenção se o produto não tem defeito. “Mesmo se for um produto do mostruário, tem que ter garantia”, aconselha.

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