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Consumidor

Procon vai abrir investigação e pode aplicar multa milionária à NET

NET agora é da Claro, que assumirá problemas
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NET agora é da Claro, que assumirá problemas

Após reportagens do Midiamax, o Procon vai abrir investigação contra a NET e pode aplicar multa milionário, caso seja decretada negligência no atendimento ao consumidor. A superintendente do Procon, Rosimeire Cecília da Costa, conta que já conversou com uma representante da empresa, que deve resolver os problemas.

A superintendente do Procon explica que conversou com uma representante do Grupo América Móvel, que agora é responsável pela empresa, no dia 17 de fevereiro deste ano. A ouvidora do grupo explicou que a Claro comprou a NET e agora o Grupo América Móvel responde pela Claro, NET e Embratel.

Diante da informação, Rosimeire relata que deixou claro não aceitar jogo de empurra sobre quem seria o responsável pelos problemas. Na ocasião, segundo ela, a ouvidora se comprometeu a assumir todos os problemas desde o dia 1º de março, colocando, inclusive, um Call Center à disposição para atendimento para as três empresas.

As reclamações citadas pela reportagem levarão o Procon a tomar medidas mais enérgicas com a empresa, que será notificada. “Vamos mandar um expediente com a matéria e reclamações das pessoas. Além disso, abrir um processo pré-liminar investigatório, com pedido de esclarecimento em 10 dias”, contou.

Na resposta a responsável pela empresa terá que explicar o que fizeram para resolver os casos. Caso a resposta seja satisfatória, arquiva-se o caso. Caso contrário,  o Procon converterá em processo, que pode levar até a uma multa, que segundo a superintente, varia de R$ 1 mil a R$ 2,9 milhões, dependendo do grau de lesão.

Rosimeire ressalta que para cada caso há uma solução, mas que o principal objetivo é ajudar o cliente a resolver o problema. Em um dos casos citados pelo Midiamax a cliente mudou de endereço e no lugar não tem sinal da NET, mas continua pagando sem utilizar. Neste caso específico, ela avalia que o consumidor não tem que pagar por algo que não usa, visto que é a empresa que não oferece o serviço no local onde a pessoa passou a moral.

 

 

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