Consumidor recebe conta de energia com data atrasada e cobrança de iluminação pública
Lei suspendeu cobrança na segunda-feira
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Lei suspendeu cobrança na segunda-feira
Nesta segunda-feira (25) entrou em vigor lei que suspende a cobrança da COSIP (Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública) por 180 dias em Mato Grosso do Sul, mas as faturas ainda estão vindo com a cobrança. O vendedor Kleber Cavalcanti, que mora no Jardim Zé Pereira, recebeu nesta terça-feira (26) a fatura, com a data de ontem e a cobrança.
A lei, de autoria do vereador Edil Albuquerque (PMDB), estabelece que as contas emitidas a partir desta terça-feira (26) já virão sem a cobrança. Mas, no caso de Kleber foi diferente.
“A leitura foi feita hoje de manhã. Eles tiveram aqui e deixaram a fatura. Eu estranhei porque está com a data de ontem, e diferente do que foi divulgado, estava lá a cobrança da taxa de iluminação. Eu liguei na empresa para reclamar e disseram que não podiam cancelar porque se referia ao mês passado. Eu não entendi”, explica o vendedor, de 54 anos.
Kleber diz que é contra a cobrança. “Se o serviço fosse bem eficiente, poderíamos pagar se problema. Mas, é escuro aqui. As lâmpadas são de baixo voltagem, algumas não funcionam. As árvores também tapam as lâmpadas”, reclama.
A Energisa, empresa responsável pelo abastecimento de energia elétrica em Campo Grande, informou que as faturas emitidas terão a cobrança da COSIP (Contribuição do Serviço de Iluminação Pública) mas, segundo a empresa, o valor será ressarcido na próxima fatura.
Sobre a lei
De autoria do vereador Edil Albuquerque (PMDB), o projeto chegou a ser vetado pelo prefeito Alcides Bernal (PP), mas teve decisão derrubada pelo parlamento municipal e foi promulgado.
De acordo com Edil, com base em dados técnicos levantados, a Capital arrecada cerca de R$ 6 milhões por mês com a Cosip, dos quais R$ 3 milhões são gastos com pagamento do consumo, tendo em vista um investimento estimado de R$ 1, 5 milhão por mês, o que não vem ocorrendo, portanto sobra nos cofres públicos todo mês R$ 3 milhões.
“A suspensão da cobrança por 180 dias será oportuno para a Prefeitura trabalhar com a destinação dos recursos na iluminação pública através de projetos, além de deixar de onerar o consumidor, que vem sofrendo com a falta de iluminação pelos bairros da cidade”, frisou Edil.
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